A introdução e fixação do peru como prato principal na Europa e nas Américas, incluindo o Brasil, na comemoração do nascimento de Cristo, transformou o ritual do jantar de Natal em ceia. A abundância, e mesmo a extravagância, caracterizam a essência do momento da ceia de Natal, pois este ritual passou a ser entendido como expressão simbólica do sucesso frente aos ditames da vida cotidiana ao longo do ano.
E todo ano os supermercados se enchem de perus de natal, preparamo-lo para a nossa ceia, saboreamos… mas você tem idéia do porque comemos justamente essa ave no natal?
O Peru era uma ave criada pelos índios norte-americanos, que descendem dos Astecas e dos Maias. Esses povos sempre serviam peru em oferendas e o considerava um símbolo de fartura, por ser uma ave grande capaz de alimentar a muitos. Em 1518, quando do início do contato entre os índios e espanhóis no processo colonizador do México, o peru foi também descoberto e levado para a Europa, onde era comum o consumo de gansos, cisnes e pavões, as aves nobres. O peru começou então a se popularizar na Europa no século 16, praticamente substituindo o cisne como a ave de natal usada na Inglaterra, popularizando-se definitivamente
O hábito de usar o peru como prato principal nos Estados Unidos iniciou na cidade de Plymouth, no estado de Massachusetts, no distante ano de 1621. No dia de ação de graças desse ano, foi servido nessa cidade peru selvagem, criado pelos índios mexicanos, como prato principal.
O Chester
No Brasil o peru por ser mais seco é comumente substituído pelo Chester – marca registrada que vem do inglês chest (“peito”). Em 1982 apareceu o “Chester da Sadia”, o Fiesta, outro super frango, na verdade um frangão , quando chegou sua fama ao Brasil fala se de suas carnudas coxas e seu imenso peito e ser mais saudável que o peru por ter menos gordura.
O Chester é alimentado à base de milho e soja, e é selecionado para ter cada vez mais peso com menos gordura. Tudo, diz a marca, sem qualquer tipo de medicamento, antibiótico ou hormônio anabolizantes. Mas, diferentemente de outras beldades, o Chester não atrai só admiração, mas desconfiança. Culpa das empresas que criam os frangos em segredo, dando margem a teorias da conspiração. Que fique claro: o Chester é só um frango. Grande, fruto de 12 anos de seleção artificial e meio desengonçado, mas um frango de origem de 11 linhagens de uma galinha escocesa.
Essa história começou em 1979, quando Sadia e Perdigão nem imaginavam que um dia seriam a mesma empresa. Coube a um executivo da última, Saul Brandalise Jr., a missão de criar uma alternativa para o peru de Natal da concorrente, um sucesso de vendas. Brandalise enviou aos EUA dois técnicos, que voltaram com 11 linhagens de uma galinha escocesa. Elas foram direto para a avícola Passo da Felicidade, em Tangará, no interior catarinense. A granja ficava no meio de uma reserva de araucárias, protegendo as aves de contaminação e garantindo sigilo. Em 1982, após 3 anos de desenvolvimento, surgiu no mercado o Chester.
E todo ano os supermercados se enchem de perus de natal, preparamo-lo para a nossa ceia, saboreamos… mas você tem idéia do porque comemos justamente essa ave no natal?
O Peru era uma ave criada pelos índios norte-americanos, que descendem dos Astecas e dos Maias. Esses povos sempre serviam peru em oferendas e o considerava um símbolo de fartura, por ser uma ave grande capaz de alimentar a muitos. Em 1518, quando do início do contato entre os índios e espanhóis no processo colonizador do México, o peru foi também descoberto e levado para a Europa, onde era comum o consumo de gansos, cisnes e pavões, as aves nobres. O peru começou então a se popularizar na Europa no século 16, praticamente substituindo o cisne como a ave de natal usada na Inglaterra, popularizando-se definitivamente
O hábito de usar o peru como prato principal nos Estados Unidos iniciou na cidade de Plymouth, no estado de Massachusetts, no distante ano de 1621. No dia de ação de graças desse ano, foi servido nessa cidade peru selvagem, criado pelos índios mexicanos, como prato principal.
O Chester
No Brasil o peru por ser mais seco é comumente substituído pelo Chester – marca registrada que vem do inglês chest (“peito”). Em 1982 apareceu o “Chester da Sadia”, o Fiesta, outro super frango, na verdade um frangão , quando chegou sua fama ao Brasil fala se de suas carnudas coxas e seu imenso peito e ser mais saudável que o peru por ter menos gordura.
O Chester é alimentado à base de milho e soja, e é selecionado para ter cada vez mais peso com menos gordura. Tudo, diz a marca, sem qualquer tipo de medicamento, antibiótico ou hormônio anabolizantes. Mas, diferentemente de outras beldades, o Chester não atrai só admiração, mas desconfiança. Culpa das empresas que criam os frangos em segredo, dando margem a teorias da conspiração. Que fique claro: o Chester é só um frango. Grande, fruto de 12 anos de seleção artificial e meio desengonçado, mas um frango de origem de 11 linhagens de uma galinha escocesa.
Essa história começou em 1979, quando Sadia e Perdigão nem imaginavam que um dia seriam a mesma empresa. Coube a um executivo da última, Saul Brandalise Jr., a missão de criar uma alternativa para o peru de Natal da concorrente, um sucesso de vendas. Brandalise enviou aos EUA dois técnicos, que voltaram com 11 linhagens de uma galinha escocesa. Elas foram direto para a avícola Passo da Felicidade, em Tangará, no interior catarinense. A granja ficava no meio de uma reserva de araucárias, protegendo as aves de contaminação e garantindo sigilo. Em 1982, após 3 anos de desenvolvimento, surgiu no mercado o Chester.