Parque Nacional das Emas
O Parque Nacional das Emas, fica localizado em vários municípios de Goiás, principalmente Mineiros, onde trabalhei como Fiscal Arrecadador, no Posto Fiscal de Cabeceira Alta, por volta de 1990.
O Posto Fiscal, era do Lado do Parque Nacional, na Divisa de Goiás e Mato Grosso do Sul. Divisa seca.
E por falar em seca, a vigilância era redobrada, para funcionários do Parque das Emas, no periodo das secas, pois qualquer faísca podia transformar numa grande labareda, com destruição total da fauna e da flora.
No parque, existia várias espécies de animais silvestres, como Tatús Canastra (em extinção), Tamanduás, Veados, Onças, cobra Urutu e outros, também aves, como Emas, Jacus, entre outras.
Certo dia, ao visitar a entrada do Parque Nacional, a convite do Responsável pelo Parque, Sr. José, tive um susto, pois quase pisei numa cobra Urutu, que estava alí tomando um solzinho.
Outro dia, aconteceu um caso inusitado, que eu deveria ter filmado ou fotografado, vejam só:
Uma enorme Ema, estava procurando comida, não encontrou soja ou milho na lavoura do lado, então, veio parar bem na porta da cozinha do Posto Fiscal.
Foi assim: levantei cedo e quando abri a porta da cosinha, para respirar o ar do campo, dei de cara com aquela ave gigante. Mas ela, assustou menos que eu.
No mês de julho, daquele ano, aconteceu um incêndio terrível, no Parque e a gente via as labaredas bem altas, destruindo tudo. Os bichos tiveram pouco tempo pra fugir, alguns morreram queimados alí mesmo. Foi Assustador.
Certo dia, em uma escala no Posto, quase houve uma tragédia. Vejamos:
Um caminhão desgovernado, saiu da estrada de terra e derrubou parte das paredes do quarto, do Posto Fiscal. Por sorte, eu não estava de plantão e o colega de plantão, não estava dormindo.
Mas o meu serviço, alí no Posto, era basicamente Fiscalizar as mercadorias em trânsito, de Goiás para Mato Grosso do Sul e vice-versa.
Em relação ao Parque Nacional das Emas, eu era pouco voluntário, pois trabalhava em regime de escalas. Mas foi um Tempo bom. Que passou. E não volta mais.
O Parque Nacional das Emas, fica localizado em vários municípios de Goiás, principalmente Mineiros, onde trabalhei como Fiscal Arrecadador, no Posto Fiscal de Cabeceira Alta, por volta de 1990.
O Posto Fiscal, era do Lado do Parque Nacional, na Divisa de Goiás e Mato Grosso do Sul. Divisa seca.
E por falar em seca, a vigilância era redobrada, para funcionários do Parque das Emas, no periodo das secas, pois qualquer faísca podia transformar numa grande labareda, com destruição total da fauna e da flora.
No parque, existia várias espécies de animais silvestres, como Tatús Canastra (em extinção), Tamanduás, Veados, Onças, cobra Urutu e outros, também aves, como Emas, Jacus, entre outras.
Certo dia, ao visitar a entrada do Parque Nacional, a convite do Responsável pelo Parque, Sr. José, tive um susto, pois quase pisei numa cobra Urutu, que estava alí tomando um solzinho.
Outro dia, aconteceu um caso inusitado, que eu deveria ter filmado ou fotografado, vejam só:
Uma enorme Ema, estava procurando comida, não encontrou soja ou milho na lavoura do lado, então, veio parar bem na porta da cozinha do Posto Fiscal.
Foi assim: levantei cedo e quando abri a porta da cosinha, para respirar o ar do campo, dei de cara com aquela ave gigante. Mas ela, assustou menos que eu.
No mês de julho, daquele ano, aconteceu um incêndio terrível, no Parque e a gente via as labaredas bem altas, destruindo tudo. Os bichos tiveram pouco tempo pra fugir, alguns morreram queimados alí mesmo. Foi Assustador.
Certo dia, em uma escala no Posto, quase houve uma tragédia. Vejamos:
Um caminhão desgovernado, saiu da estrada de terra e derrubou parte das paredes do quarto, do Posto Fiscal. Por sorte, eu não estava de plantão e o colega de plantão, não estava dormindo.
Mas o meu serviço, alí no Posto, era basicamente Fiscalizar as mercadorias em trânsito, de Goiás para Mato Grosso do Sul e vice-versa.
Em relação ao Parque Nacional das Emas, eu era pouco voluntário, pois trabalhava em regime de escalas. Mas foi um Tempo bom. Que passou. E não volta mais.