Que é que tá rolando?
- É possível que isso ocorra com outras pessoas, notadamente na minha faixa etária. ...É a luta para se manter atualizado. Cada um com seus parâmetros, naturalmente. Certamente proporcional ao foco (olha aí: palavra da moda) que se dá ao que mais interessa. Isso vai do uso de gíria “cabível” até música, política, cinema teatro, games, ciências, espiritualidade etc. O fato é que, com o passar do tempo e a velocidade dos acontecimentos, se o camarada cochila, já foi! Obviamente os meios atuais de informação estão mais à mão do que jamais estiveram. Em compensação o volume (coisa de que se tem falado muito) é descomunal. Aí o desafio é de quantidade, além da qualidade. A exemplo da dúvida de se escolher um programa entre os vários canais de TV paga, de se escolher uma roupa na loja ou no armário; uma marca de produto na gôndola ou stand etc... Quando se trata então de coisas menos palpáveis o critério do conhecimento prévio estimula, dispara em primeiro lugar obrigando a gente estar suficientemente informado para o momento. Dá sim uma canseira, a ponto de se desistir de certas gincanas com a atualização. Você tem a opção de parar e ficar olhando as coisas fluindo naquele caos de alternativas velozes e muitas vezes estranhas, tal a distância que se toma delas. Então, quando a gente, repentinamente, se vê numa roda de pessoas “atualizadas” e percebe que está sobrando... Confesso, da certa tristeza. O sujeito então respira fundo e parte: não pra galera, mas para as fontes onde ela se abastece, mesmo que venha a descobrir que era tudo bobagem. ...Mas aí você fica inteirado disso e se justifica por investir, pelo menos para descobrir a quantas anda estar sabendo o que rola por aí.
- É possível que isso ocorra com outras pessoas, notadamente na minha faixa etária. ...É a luta para se manter atualizado. Cada um com seus parâmetros, naturalmente. Certamente proporcional ao foco (olha aí: palavra da moda) que se dá ao que mais interessa. Isso vai do uso de gíria “cabível” até música, política, cinema teatro, games, ciências, espiritualidade etc. O fato é que, com o passar do tempo e a velocidade dos acontecimentos, se o camarada cochila, já foi! Obviamente os meios atuais de informação estão mais à mão do que jamais estiveram. Em compensação o volume (coisa de que se tem falado muito) é descomunal. Aí o desafio é de quantidade, além da qualidade. A exemplo da dúvida de se escolher um programa entre os vários canais de TV paga, de se escolher uma roupa na loja ou no armário; uma marca de produto na gôndola ou stand etc... Quando se trata então de coisas menos palpáveis o critério do conhecimento prévio estimula, dispara em primeiro lugar obrigando a gente estar suficientemente informado para o momento. Dá sim uma canseira, a ponto de se desistir de certas gincanas com a atualização. Você tem a opção de parar e ficar olhando as coisas fluindo naquele caos de alternativas velozes e muitas vezes estranhas, tal a distância que se toma delas. Então, quando a gente, repentinamente, se vê numa roda de pessoas “atualizadas” e percebe que está sobrando... Confesso, da certa tristeza. O sujeito então respira fundo e parte: não pra galera, mas para as fontes onde ela se abastece, mesmo que venha a descobrir que era tudo bobagem. ...Mas aí você fica inteirado disso e se justifica por investir, pelo menos para descobrir a quantas anda estar sabendo o que rola por aí.