O poder pelo bem social
Quando nos defrontamos com o poder social, defrontamo-nos também com outro tipo de poder, o poder da inércia. A maioria de nós tem medo das mudanças por que não deseja sair do lugar onde está. Incrível é pensar que muitas vezes tem gente que está numa situação vexatória, mas tem medo das mudanças. Isso é o medo do desconhecido.
Muitas vezes recebemos insultos e agressões quando versamos o poder pelo bem comum. Na verdade estas agressões e insultos são frutos do medo: medo da nossa vitória, por que ela pode trazer à tona o insucesso de outros, medo das mudanças que podemos fazer, alguns querem ter o controle sobre os acontecimentos no mundo.
O que é esquecido nestes confrontos é que o importante é o social. Nós precisamos uns dos outros e aquele que está investido do poder, apenas o representa, mas ele não lhe pertence. Sem o auxílio de todos, pouco ou nada pode ser feito por aqueles que assumem o cargo mais alto no momento naquele dado instante social.
Somente na paz pode haver progresso genuíno, somente no amor este progresso pode ser alcançado de forma profícua e intensa. Não adianta de nada nos digladiarmos uns com os outros, o que importa é vermos crescer nas nossas fileiras, a vontade e o afã pelo servir ao próximo, que no próximo momento poderemos ser nós mesmos.
Quando nos defrontamos com o poder social, defrontamo-nos também com outro tipo de poder, o poder da inércia. A maioria de nós tem medo das mudanças por que não deseja sair do lugar onde está. Incrível é pensar que muitas vezes tem gente que está numa situação vexatória, mas tem medo das mudanças. Isso é o medo do desconhecido.
Muitas vezes recebemos insultos e agressões quando versamos o poder pelo bem comum. Na verdade estas agressões e insultos são frutos do medo: medo da nossa vitória, por que ela pode trazer à tona o insucesso de outros, medo das mudanças que podemos fazer, alguns querem ter o controle sobre os acontecimentos no mundo.
O que é esquecido nestes confrontos é que o importante é o social. Nós precisamos uns dos outros e aquele que está investido do poder, apenas o representa, mas ele não lhe pertence. Sem o auxílio de todos, pouco ou nada pode ser feito por aqueles que assumem o cargo mais alto no momento naquele dado instante social.
Somente na paz pode haver progresso genuíno, somente no amor este progresso pode ser alcançado de forma profícua e intensa. Não adianta de nada nos digladiarmos uns com os outros, o que importa é vermos crescer nas nossas fileiras, a vontade e o afã pelo servir ao próximo, que no próximo momento poderemos ser nós mesmos.