Flores nos Solos de Nuvem
Neste dezembro o Espaço Teatral Rotunda e a Cia Elas por Elas presentearam Barbacena com flores e frutos luzentes.
Kairós em bruta segunda-feira venceu Cronos e as portas daquele teatro na antiga Estação Ferroviária de Barbacena cedeu o palco para atores, aprendizes do curso de teatro, banda e poeta expressarem suas artes.
Ninfas, Elfos, Fadas, Orixás, Santos e todos os seres mágicos de todas as culturas estavam presentes ensinando o humano a ser humano, a despir os trajes do ordinário e da selvageria e barbárie.
A fila para a entrada foi crescendo aos poucos como um rosário de gente. Cronos gritou a sua hora, mas nenhum mal humor se manifestou. Kairós lançou seu antídoto. Atores aprendizes repletos de jovialidade tomaram o espaço externo e iniciaram a teatralidade. O espetáculo começou. Encenada a abertura, a fila foi entrando para a área interna e cada um tomando seu acento.
No palco luzes se acenderam mostrando aquela juventude toda laureando a Poeta que ali estava - sim “a Poeta” destas que superam muitos versejadores que no mais só rimam amor & dor. Ela abriu o recital nos presenteando com um de seus poemas. Ele fazia parte do livro que seria autografado pela autora no final das apresentações.
O cenário se refez. Eram apresentadas simultaneamente duas peças: a história da menina que gostava de poesia e que sempre vivenciou as violências dos que só entendiam o trabalho ordinário como necessário e a história do menino, que perdendo o pai, teve que sofrer as violências do espaço urbano para ajudar sua mãe.
Espetáculo paralelo também foi a iluminação e a sonoplastia com a banda que a fazia dando mais vida e enfatizando as importâncias encenadas.
Aplausos!
A autora se posicionou na portaria para o autógrafo de seu livro “Raízes Acesas em Solo de Nuvens”¹, que com todas as artes apresentadas fizeram florescer mimos de neon neste Natal.
Neste dezembro o Espaço Teatral Rotunda e a Cia Elas por Elas presentearam Barbacena com flores e frutos luzentes.
Kairós em bruta segunda-feira venceu Cronos e as portas daquele teatro na antiga Estação Ferroviária de Barbacena cedeu o palco para atores, aprendizes do curso de teatro, banda e poeta expressarem suas artes.
Ninfas, Elfos, Fadas, Orixás, Santos e todos os seres mágicos de todas as culturas estavam presentes ensinando o humano a ser humano, a despir os trajes do ordinário e da selvageria e barbárie.
A fila para a entrada foi crescendo aos poucos como um rosário de gente. Cronos gritou a sua hora, mas nenhum mal humor se manifestou. Kairós lançou seu antídoto. Atores aprendizes repletos de jovialidade tomaram o espaço externo e iniciaram a teatralidade. O espetáculo começou. Encenada a abertura, a fila foi entrando para a área interna e cada um tomando seu acento.
No palco luzes se acenderam mostrando aquela juventude toda laureando a Poeta que ali estava - sim “a Poeta” destas que superam muitos versejadores que no mais só rimam amor & dor. Ela abriu o recital nos presenteando com um de seus poemas. Ele fazia parte do livro que seria autografado pela autora no final das apresentações.
O cenário se refez. Eram apresentadas simultaneamente duas peças: a história da menina que gostava de poesia e que sempre vivenciou as violências dos que só entendiam o trabalho ordinário como necessário e a história do menino, que perdendo o pai, teve que sofrer as violências do espaço urbano para ajudar sua mãe.
Espetáculo paralelo também foi a iluminação e a sonoplastia com a banda que a fazia dando mais vida e enfatizando as importâncias encenadas.
Aplausos!
A autora se posicionou na portaria para o autógrafo de seu livro “Raízes Acesas em Solo de Nuvens”¹, que com todas as artes apresentadas fizeram florescer mimos de neon neste Natal.
¹Livro da Poeta Marli Carvalho da Silva lançado pela ROTUNDA & CIA Elas por Elas de Barbacena
Leonardo Lisbôa
Barbacena, 12/12/2017
_ POETAR_
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