“LAGRIMAS NO NATAL”
Um menino perambulava pelas ruas frias de uma cidade quase toda iluminada.
Ninguém nas ruas a perceber aquela frágil criança esquálida que andava sem destino.
Foi quando um vigilante noturno viu aquele menino de olhos fundos andando lentamente como se carregasse um fardo muito pesado.
O velho Vigilante o chamou.
Hei menino, esta indo aonde ?
Meio sem jeito ele disse.
Estou desde manha procurando um trabalho para ganhar algum dinheiro e comprar comida para levar para minha Mãe que esta doente.
O velho compadecido apertou algumas campainhas das casas que tomava conta e logo foi atendido. Explicou o que estava ocorrendo e um Senhor tirando o carro da garagem pediu para o menino entrar e se dirigiram ao barraco na periferia onde moravam. Chegando lá a Mulher estava ardendo em febre, o velho fez uma ligação e levando-a para o carro rumaram para um hospital. Já passava das dez da noite quando foram liberados. O menino preocupado disse que podia deixa-los no barraco pois naquela hora não conseguiria mais arrumar nada para levar para casa. O homem então falou, Vamos todos a minha casa pois é só eu e uma velha empregada e não vamos conseguir comer tudo que ela fez.
Naquela noite a ceia foi a mais rica desde então na vida daquele menino. Já passava das duas da manha quando de conversa em conversa a Mãe do menino olhando um
Quadro na sala perguntou quem são estas pessoas?
O velho com os olhos marejados disse, meu pai, minha mãe o irmão do meu pai e minha tia.
A mãe do menino se pôs a chorar.
Tenho esta mesma foto na minha casa.
O velho sem entender se prontificou a ir ver.
Chegando na humilde casa a Mãe do menino procurou em uma caixa e mostrou diversas fotos que tinha os pais do velho.
Naquela foto da casa do velho estavam os avós maternos daquela pobre mulher. Conclusão, ela era sobrinha daquele senhor. Por causa do casamento de sua mãe o sobrenome de família havia sido retirado. O natal passou, alguns dias se passaram e logo depois do ano novo Senhor Paulo chegou de carro na humilde casa de Dona Cecilia e a convidou para morar em sua casa.
Estou velho e não tenho mais ninguém, quando morrer minhas coisas vão se perder e você é minha sobrinha legitima. Não vamos esperar eu morrer para você ter uma vida melhor.
Assim é o Natal, os milagres acontecem!!!
Um menino perambulava pelas ruas frias de uma cidade quase toda iluminada.
Ninguém nas ruas a perceber aquela frágil criança esquálida que andava sem destino.
Foi quando um vigilante noturno viu aquele menino de olhos fundos andando lentamente como se carregasse um fardo muito pesado.
O velho Vigilante o chamou.
Hei menino, esta indo aonde ?
Meio sem jeito ele disse.
Estou desde manha procurando um trabalho para ganhar algum dinheiro e comprar comida para levar para minha Mãe que esta doente.
O velho compadecido apertou algumas campainhas das casas que tomava conta e logo foi atendido. Explicou o que estava ocorrendo e um Senhor tirando o carro da garagem pediu para o menino entrar e se dirigiram ao barraco na periferia onde moravam. Chegando lá a Mulher estava ardendo em febre, o velho fez uma ligação e levando-a para o carro rumaram para um hospital. Já passava das dez da noite quando foram liberados. O menino preocupado disse que podia deixa-los no barraco pois naquela hora não conseguiria mais arrumar nada para levar para casa. O homem então falou, Vamos todos a minha casa pois é só eu e uma velha empregada e não vamos conseguir comer tudo que ela fez.
Naquela noite a ceia foi a mais rica desde então na vida daquele menino. Já passava das duas da manha quando de conversa em conversa a Mãe do menino olhando um
Quadro na sala perguntou quem são estas pessoas?
O velho com os olhos marejados disse, meu pai, minha mãe o irmão do meu pai e minha tia.
A mãe do menino se pôs a chorar.
Tenho esta mesma foto na minha casa.
O velho sem entender se prontificou a ir ver.
Chegando na humilde casa a Mãe do menino procurou em uma caixa e mostrou diversas fotos que tinha os pais do velho.
Naquela foto da casa do velho estavam os avós maternos daquela pobre mulher. Conclusão, ela era sobrinha daquele senhor. Por causa do casamento de sua mãe o sobrenome de família havia sido retirado. O natal passou, alguns dias se passaram e logo depois do ano novo Senhor Paulo chegou de carro na humilde casa de Dona Cecilia e a convidou para morar em sua casa.
Estou velho e não tenho mais ninguém, quando morrer minhas coisas vão se perder e você é minha sobrinha legitima. Não vamos esperar eu morrer para você ter uma vida melhor.
Assim é o Natal, os milagres acontecem!!!