SALVE O PELOURINHO!
Durval Carvalhal
Durval Carvalhal
Interessante, caro Cícero! Antes de 1992, quando houve a requalificação, o Pelourinho era um lugar degradado.
Subindo a ladeira do lado direito, era área residencial; do lado esquerdo, funcionava o antigo Maciel, um brega extremamente popular.
Na década de 80, cheguei a ir à casa de um estudante de medicina em pleno Pelourinho.
Depois da requalificação, o Pelô virou uma espécie de Veneza, lugar extremamente turístico, cultural e seguro. Em todos os dias, parecia um carnaval, muita gente, muita badalação e muitos shows, inclusive nas ruas. Mas, nada é eterno, não é?
É um lugar muito cultural: Hotel Villa Bahia; Casa do Benin; Casa do Olodum; Casa Jorge Amado; Teatro Sesc-Senac; Teatro XVIII; Teatro Miguel Santana (sede do Balé Folclórico da Bahia); ex-faculdade de Medicina, onde ministravam-se as disciplinas Filosofia e Sociologia II para calouros da área 3 como economia, direito e afins.
Para mim que frequento o Pelô desde a adolescência, já não é tão atrativo mais; mas, para o turista, é ainda uma maravilha.
Subindo a ladeira do lado direito, era área residencial; do lado esquerdo, funcionava o antigo Maciel, um brega extremamente popular.
Na década de 80, cheguei a ir à casa de um estudante de medicina em pleno Pelourinho.
Depois da requalificação, o Pelô virou uma espécie de Veneza, lugar extremamente turístico, cultural e seguro. Em todos os dias, parecia um carnaval, muita gente, muita badalação e muitos shows, inclusive nas ruas. Mas, nada é eterno, não é?
É um lugar muito cultural: Hotel Villa Bahia; Casa do Benin; Casa do Olodum; Casa Jorge Amado; Teatro Sesc-Senac; Teatro XVIII; Teatro Miguel Santana (sede do Balé Folclórico da Bahia); ex-faculdade de Medicina, onde ministravam-se as disciplinas Filosofia e Sociologia II para calouros da área 3 como economia, direito e afins.
Para mim que frequento o Pelô desde a adolescência, já não é tão atrativo mais; mas, para o turista, é ainda uma maravilha.
Salve o Pelô!