ERA UMA VEZ...
Era uma vez um povo que vivia numa terra abençoada pelo governante-mor do Universo, que almejava ter governantes bem-intencionados que o fizessem feliz por algum tempo, sem muitos contratempos, sem promessas vãs, mesmo que outrora esse mesmo povo tivesse sobrevivido, por muito tempo, por conta de alguns subsídios advindos dessas promessas.
Acreditando que para ser feliz não precisa pressa, esse povo confiou e acreditou piamente nas palavras de seres vindos de outras espécies, aparentemente cheios de muito boas intenções, geralmente portadores de uma aparência angelical acompanhado de um sorriso de uma inocência incomum, mesmo que eles tenham cumprido apenas uma mínima parcela de suas últimas promessas.
Os compromissos ora assumidos publicamente por outros seres “vivos” oriundos de novas espécies continuam a servir de esperança para a vida desse povo que insiste em acreditar em promessas; ainda que uma grande parcela dessas promessas não possa ser cumprida a contento, esse povo habitante dessa terra abençoada pelo governante-mor do Universo, esperançoso que o é, aguarda ansiosamente um novo momento para receber as benesses que lhe serão direcionadas, acompanhadas de mais promessas.
Promessas não lhes faltarão, principalmente nesse momento em que se aproxima um novo pleito, onde serão escolhidos representantes bem-intencionados, dispostos a conduzir por algum tempo o destino desse povo habitante dessa terra abençoada pelo governante-mor do Universo, que não tendo alternativas viáveis de escolha, continuará a acreditar em novas promessas.
Em sendo a promessa o ato ou efeito de prometer, aquele(s) que promete(m), direta ou indiretamente, assume(m) um compromisso em nome de alguém e/ou de alguma comunidade que por algum tempo aguardará o fiel cumprimento dessas promessas por parte de seu promitente. Todavia, entre o simples ato de prometer e o fiel cumprimento dessas promessas por parte do promitente bem-intencionado há um grande abismo temporal que jamais será ultrapassado, e enquanto isso não vier a acontecer, esse povo habitante dessa terra abençoada pelo governante-mor do Universo, lamentavelmente, continuará a aguardar apenas e tão somente as realizações dessas promessas.
Era uma vez um povo...
Acreditando que para ser feliz não precisa pressa, esse povo confiou e acreditou piamente nas palavras de seres vindos de outras espécies, aparentemente cheios de muito boas intenções, geralmente portadores de uma aparência angelical acompanhado de um sorriso de uma inocência incomum, mesmo que eles tenham cumprido apenas uma mínima parcela de suas últimas promessas.
Os compromissos ora assumidos publicamente por outros seres “vivos” oriundos de novas espécies continuam a servir de esperança para a vida desse povo que insiste em acreditar em promessas; ainda que uma grande parcela dessas promessas não possa ser cumprida a contento, esse povo habitante dessa terra abençoada pelo governante-mor do Universo, esperançoso que o é, aguarda ansiosamente um novo momento para receber as benesses que lhe serão direcionadas, acompanhadas de mais promessas.
Promessas não lhes faltarão, principalmente nesse momento em que se aproxima um novo pleito, onde serão escolhidos representantes bem-intencionados, dispostos a conduzir por algum tempo o destino desse povo habitante dessa terra abençoada pelo governante-mor do Universo, que não tendo alternativas viáveis de escolha, continuará a acreditar em novas promessas.
Em sendo a promessa o ato ou efeito de prometer, aquele(s) que promete(m), direta ou indiretamente, assume(m) um compromisso em nome de alguém e/ou de alguma comunidade que por algum tempo aguardará o fiel cumprimento dessas promessas por parte de seu promitente. Todavia, entre o simples ato de prometer e o fiel cumprimento dessas promessas por parte do promitente bem-intencionado há um grande abismo temporal que jamais será ultrapassado, e enquanto isso não vier a acontecer, esse povo habitante dessa terra abençoada pelo governante-mor do Universo, lamentavelmente, continuará a aguardar apenas e tão somente as realizações dessas promessas.
Era uma vez um povo...