Língua Portuguesa
A língua portuguesa tem um vocabulário fenomenal. Isso introduz todo um aparato de pessoas leigas das quais vêem dificuldade de gramática e sintaxe. Ou seu estado é diferenciado em suas “formas” de vida. Mas ser ignorante não é ofensivo nesse aspecto quando não se tem conhecimento sobre tal assunto.
Por outro lado, existem bons argumentos que ferem essa opinião e dizem que a língua portuguesa poderia ser mais clara, sem tantos sinônimos, figuras de linguagem que mexem todo um sentido analítico e palavras de dificuldade para o entendimento.
Ser mas prático e claro ou desenvolvido onde poucos são privilegiados?
Jovens quando entram nesse assunto, um tanto gramatical, questionam seu conhecimento, analisam a pergunta e depois que a resposta é concluída vemos o nível de classificação. Um teste de dicção, leitura, escrita e interpretação. Respondendo as confusões do adversário minuciosamente para a contradição não invadir o propósito da questão intencionada. E sua crítica desmoronar tristemente.
E como há aqueles que não sabem nem porque isso é discutido, façamos como os bravos quando houver a chance. É a oportunidade sensacional de envolver o próximo ao seu brilhante espetáculo intelectual. Se isso não faz diferença aos práticos, saiba o quanto eles se tornam vulneráveis quando se fala de fraquezas. Mas isso é em todos os casos, só que o jeito mais grotesco de construir um mundo derivado de alusões como os dos que não respeitam o próximo por seus conhecimentos quase didáticos, vivenciam a impunidade perdida.
Assim, quando você perceber ou ver com respostas devastadoras a falta de argumentos, seja com palavras práticas ou algum estilo “feudal”. É porque o adversário percebeu o quanto foi “aniquilado”. Mas claro que isso é uma palavra forte, mas a sensação de derrota não pode ser sua.