Mudança de hábitos
Os hábitos, como todos sabem, esculpem a forma de viver e por vezes estampam referências com que somos percebidos. Eles estão em praticamente todas as nossas ações, tanto por repetição espontânea como nas que fomos levados a adotar por circunstâncias do dia a dia. É nessa segunda oportunidade que nos deparamos com as possibilidades incômodas das obrigações, imposições e até nas reflexões voluntárias que possamos adotar num auto aprimoramento. A capacidade de adaptação é certamente medida pelo grau de rapidez e facilidade com que adotamos novos hábitos com menos sofrimento. Não há como não atribuir a questões psicológicas mais profundas o nosso apego a esses verdadeiros rituais os quais, mesmo vendo serem distintos em seu conjunto para cada pessoa sem determinar seu valor, (exceto nos de efetivo reflexo negativo pessoal ou social), nos apegamos aos nossos como filhos queridos ou mais! Claro que me refiro aos hábitos que apelidamos de mania, (não nos químicos que preferiria elevar ao grau de dependência). Caso fosse listar os hábitos certamente me prolongaria demais e quase certamente não abrangeria a todos, mas sabemos os nossos: positivos e negativos e o quanto estamos dispostos a muda-los, de preferência para melhor.
Os hábitos, como todos sabem, esculpem a forma de viver e por vezes estampam referências com que somos percebidos. Eles estão em praticamente todas as nossas ações, tanto por repetição espontânea como nas que fomos levados a adotar por circunstâncias do dia a dia. É nessa segunda oportunidade que nos deparamos com as possibilidades incômodas das obrigações, imposições e até nas reflexões voluntárias que possamos adotar num auto aprimoramento. A capacidade de adaptação é certamente medida pelo grau de rapidez e facilidade com que adotamos novos hábitos com menos sofrimento. Não há como não atribuir a questões psicológicas mais profundas o nosso apego a esses verdadeiros rituais os quais, mesmo vendo serem distintos em seu conjunto para cada pessoa sem determinar seu valor, (exceto nos de efetivo reflexo negativo pessoal ou social), nos apegamos aos nossos como filhos queridos ou mais! Claro que me refiro aos hábitos que apelidamos de mania, (não nos químicos que preferiria elevar ao grau de dependência). Caso fosse listar os hábitos certamente me prolongaria demais e quase certamente não abrangeria a todos, mas sabemos os nossos: positivos e negativos e o quanto estamos dispostos a muda-los, de preferência para melhor.