ALGO NOVO ACONTECE.VAI SURPREENDER.

O Brasil mudou.Não conhecia os bastidores, só os aparelhados. Soube do sangramento que lhe foi imposto desde a Primeira República. Tomou consciência. O chamado "povão" indignou-se. Chegou à realidade.

Hoje, embora vivendo sob uma brutal tsunami de corrupção – PORQUE VEIO À SUPERFÍCIE – a hemorragia não estancou, mas vai sendo debelada. Quadrilhas neutralizadas, sequestro de bens determinados e formalizados, imobilizados os produtos do saque.Ainda não tudo. Chega-se lá. Faz parte da procedibilidade, processo.

Saltou para os olhos de todos , dos menos aos mais informados, assim desde a virada inicial - golpe como alcunham os cúmplices em relação a acumpliciados, termo usado por quadrilhas, uns dão golpes nos outros - com Sergio Moro. Se ouve e se vê nas ruas, como da última quadrilha encarcerada que ousadamente e infantilmente pensou que tinha nas mãos o poder de soltar quando somente o pode fazer quem determina aprisionar. Calha bem dizer, pela falta de leitura regular, maximamente insuficiente – e são “legisladores?” - que pensam saber ou ter a faculdade de conhecer a lei como intérpretes, um dos mais complexos fenômenos nas intrincadas oficinas do direito.

O processo como procedimento tem a grande finalidade de servir a não concretizar injustiças. Por isso seus vários termos, prazos e recursos, que comprometem a celeridade. Tudo em prol da ação da justiça que nem sempre ocorre.

Esqueceram que não se brinca com o Poder que dá a palavra final. Acima dele só o fuzil, aliás a força que garante o poder simbolizada na espada de Temis, Deusa da Justiça, conjugada à cegueira filosófica da qual nos fala Padre Vieira, traduzindo a imparcialidade diante dos poderosos, o que por vezes a bem da verdade se frustra, mas é a vestimenta real que analfabetos não conseguem enxergar. Nem podem. Direito é força, é garantido pela força seu descumprimento oriundo das sentenças que o reproduz.

Mas estão presos no Brasil personagens que nunca estariam ou estiveram, da camada pública e privada. Os maiores que delas faziam parte. Faltam muitos e principais. São aguardados pelo sistema prisional, e não escaparão. Vigilante a opinião pública lisa aplaude a nova república. Chamemos de nova, é novíssima. Tivemos a nova e antes a velha, acontece a novíssima, e trará surpresas nunca vistas.

Alguns absolutamente analfabetos,surdos, mudos e coxos, atrofiados em latitude e longitude, ignaros plenipotenciários, apontam para os destruidores da Petrobras, locomotiva do Brasil, como dissipada não pelos projetos de poder partidários conhecidos e desmascarados, mas pela ação da justiça. Cômico,ridículo e pobre, como paupérrimas as cabeças dessas boçalidades.

O analfabetismo é uma realidade dos mal formados, não conseguem fechar períodos sem palavrões, são aleijões do entendimento, arruinados da vida, mas não incomodam por serem objetos de risos de quem sabe ao menos ler, não há necessidade de ser um intelectual, versado em livros, mas surpreende concomitantemente a dar pena ver tanta estupidez. Compreende-se a natureza humana desfavorecida. É cristão.

Como agora aflora em grito uníssono, todos pedem e clamam para que sejam presos os maiores criminosos que levaram o Brasil para a situação atual.

Serão presos, mais ainda e muito mais, pelo desafio que fizeram e fazem às leis e as instituições sob deboches, e mesmo sob a ação da justiça continuam a corrupção, tolices e analfabetismos. Só analfabetos ouvem o analfabetismo com uma ou outra exceção, sempre entre "artistas" que pregam um discurso e vivem outro, como conhecido e acontecido com um dos maiores escritores do Brasil que se exilou em Paris, e perseguido por Getúlio, a França o mandou para a URSS, onde viveu algum tempo em imóvel para várias pessoas com um só banheiro para todos. Sua mulher ficou sitiada. O COMUNISTA ACHOU RUIM. Mas nada podia fazer. Um dos maiores escritores do Brasil, dizem; não acho e não gosto, não por isso, acho a figura chata demais.

Quanto mais se insurgirem e resistirem tanto mais serão vergastados pelo chicote dos que ainda são decentes nesse mar pegajoso de bandidagem e falta de vergonha.

E se esquecem que a justiça por mais que cumpra seu papel bem ou mal é exercida por homens, não esqueçam do Profeta, “colocarei às Portas de Israel Juízes...”. Os homens que exercem a justiça são homens, não gostam de serem objeto de deboche, cinismo e desacato.

Pagarão todos como estão pagando, cada qual ao seu tempo. Principalmente os cabeças, não adianta espernear e buscarem a vitimização, ninguém mais engana o povo, está aí a internet, seu lado bom, as redes, etc.

Pagarão também os que cultuam esses ídolos, que de seus chiqueiros como porcos já pagam, pelo que lhes foi destinado pelos chefes das quadrilhas, e já não faturam as esmolas, pagam com a esquizofrenia excretada pela perda da partilha do butim, ainda que de migalhas, com iletradas produções; aos porcos o pior, farelo de restos, mesmo assim se refestelam e defendem seus donos, a dobradinha partidária acumpliciada que esfolou o Brasil. NOTÓRIA!!!!

Já incomoda a essas quadrilhas o vento que já disse aqui soprar. Está em todos os lugares, surge com força. A MÍDIA INTERESSADA, QUASE TODA,TENTA ABAFAR, NÃO VAI CONSEGUIR.Vejam, ouçam e sintam, algo forte e desassombrado se aproxima e vi ontem assustar um grande verme ainda fora da cadeia. Disse nem gostar de ouvir tal nome.

Precisamos de rigor e limpeza, limpar o Brasil de todos os antros, públicos e privados, institucionais, benesses, do bandido comum ao de terno e gravata, extinguir as liberalidades penais e institucionais, educar a juventude com decência seguindo sua natureza nas escolas, respeitar a liberdade que respeita, voltar ao império da lei que surgiu para organizar, nunca para realizar o caos, destruir a família, impor a corrupção, o crime comum e a desordem.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 22/11/2017
Reeditado em 23/11/2017
Código do texto: T6179065
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