VIDA DE PROFESSOR (II)
Em meio a uma aula de ciências, do ensino fundamental I, Joãozinho perguntou à professora:
- Tia, o que sara, cura?
A professora, fingindo não ter escutado a pergunta de seu aluno mais traquinas, deu sequência à aula.
Minutos depois, Joãozinho decide fazer mais pergunta:
- Tia, e a saracura? Ela sara ou cura?
A professora respira fundo, interrompe a aula, e decide responder:
- Joaozinho, ela nem sara, nem cura. Ela é a denominação de diversos frangos d’água que habitam pântanos e margens alagadiças de rios e lagos e é uma ave que se alimenta de insetos, moluscos e peixes, além de raízes e brotos de plantas aquáticas.
Tia, veja se eu entendi direito:
- Se ela nem sara e nem cura, eu acho que, pelo menos, ela serve para matar a fome do homem do campo – disse sorrindo.
A professora deu uma olhadela no relógio e viu que era chegado o momento do intervalo e encerrou aquela sua segunda aula.
No caminho que dava acesso ao refeitório ela perguntou ao Joãozinho o porquê de ele se interessar tanto por saracura e ele de forma desdenhosa respondeu:
- Tia, nem eu mesmo sei... se ela nem sara e nem cura.
- Tia, o que sara, cura?
A professora, fingindo não ter escutado a pergunta de seu aluno mais traquinas, deu sequência à aula.
Minutos depois, Joãozinho decide fazer mais pergunta:
- Tia, e a saracura? Ela sara ou cura?
A professora respira fundo, interrompe a aula, e decide responder:
- Joaozinho, ela nem sara, nem cura. Ela é a denominação de diversos frangos d’água que habitam pântanos e margens alagadiças de rios e lagos e é uma ave que se alimenta de insetos, moluscos e peixes, além de raízes e brotos de plantas aquáticas.
Tia, veja se eu entendi direito:
- Se ela nem sara e nem cura, eu acho que, pelo menos, ela serve para matar a fome do homem do campo – disse sorrindo.
A professora deu uma olhadela no relógio e viu que era chegado o momento do intervalo e encerrou aquela sua segunda aula.
No caminho que dava acesso ao refeitório ela perguntou ao Joãozinho o porquê de ele se interessar tanto por saracura e ele de forma desdenhosa respondeu:
- Tia, nem eu mesmo sei... se ela nem sara e nem cura.