AS MEDIDAS II

AS MEDIDAS 2 - MULHERES

Depois que retornei de longos dias de férias, prometi a eu mesmo rever os meus textos – resolvi começar com o texto escrito no dia dezenove de junho do ano de dois mil e sete. O texto na época foi escrito como pagamento de uma dívida – a não me pergunte a quem.

O texto falava que eu passava as tardes lendo os perfis femininos – agora não as passo mais, mas faço isso à noite. E na busca de belos perfis, divirto-me sempre e acabo, às vezes, pensando que cada mulher deseja se apresentar da melhor maneira possível. Ou, quem sabe, gostariam de montar-se. Interessante: “montar-se”.

E aos meus quatorze ou quinze leitores (nada mais que isso) serei o mais fiel possível – e quero que o tomem não como uma gozação, mas como uma ‘brincadeira saudável’ no ato de escrever – costumo dizer (também) que escrever é brincar com as palavras.

E falando de medidas – falando de mulher – digo, ou melhor, apresento-as na minha visão masculina de ver: “Se quiseres saber mais, venha me conhecer...” – e, talvez, as reticências sejam colocadas por mim. Vamos conhecer? Convido-os.

Primeiramente: mulheres são verdadeiras deusas! E quem quiser reclamar que me procure – particularmente as mulheres. E que se diga de passagem que as deusas, dependendo das épocas, foram caracterizadas (ou preferidas) de maneira ímpar. E, falando de ‘maneira ímpar’ – elas são assim até os dias atuais. E não vou ser preconceituoso quanto aos gostos, mas falo pelos meus gostos, certo?

A maioria das mulheres nunca está contente com o seu jeito de ser. Nunca! E sempre arrumam desculpas e mais desculpas e etc e tal. Mas vamos por parte... Posso?

Pois bem, vou começar por cima, ou por baixo? Por trás ou pela frente? Ou pelos lados? Vou começar por cima e pela frente (cada termo que eu acho!).

Cabeça. Neurônios – mente pensante! Adianta ser linda, maravilhosa – e não pensante? (Refiro-me a elas, mas aos homens também vale.) A maioria pensa, mas grande parte fica sempre na dependência do outro. Isso, por favor, me desculpem: me irrita! Os olhos atraentes, desejosos: são perfeitos – independentes da cor. Nariz – cada uma com o seu. Lábios – carnudos. Aqueles de deixar qualquer homem louco! Cabelos – de preferência longos! Acho-os lindo! A cor? Depende de cada uma – o meu, no momento, está loiro. Eu os pinto sempre (a próxima cor já escolhi: vermelho!).

Descendo para o tronco: ombros à mostra – talvez! (Numa blusinha sem manga.) Ou o sutiã marcando um pouco. Os seios – de preferência fartos, mas como disse uma colega minha de profissão: “Não tenho dinheiro para fazer implantes de silicone, quem me quiser que fique com as minhas laranjinhas!” Legal,não? (Como diz certas lojas – “Aceitamos qualquer tipo de cartão de crédito”.)

Barriguinha? Nossa – todas têm: umas têm em forma de tanquinhos, outras em forma de Brastemp! – e cada um com a sua. A minha em forma de bola... Descendo mais um pouco – o caminho do destino! Ou do pecado? Ou, como poderia dizer?

Subindo. Costas largas – eu prefiro! É tão bom acariciar uma mulher, afagar as mãos em suas costas – e ir descendo sempre, sempre! E sabe onde vai parar? Hum – no bumbum! De forma arredondada, cheinho! Delicioso! Descendo ainda mais. Coxas – belas coxas. Coxas grossas, de preferência. E pés bons para se fazer massagens. Mas lembre-se que em tudo há exceções – lembre-se do cartão de crédito!

Desta vez não vou fazer nenhuma projeção pessoal (pois citei a forma ‘quase’ unanimidade nacional), mas tudo pode ser refeito e estou aberto a sugestões – pelo lado feminino ou masculino, pois o importante é participar. Mas deixo claro: se Deus fez coisa melhor que a mulher – com certeza guardou pra Ele.

Prof. Pece - Araçatuba/SP

21/08/2007

Prof Pece
Enviado por Prof Pece em 21/08/2007
Código do texto: T617699