Há quatro anos fiz uma polissonografia, o resultado foi apnéia do sono, como eu estava acima do peso e com outras comorbidades associadas, inclusive diabete tipo II, fiz a cirurgia bariátrica.
No ano seguinte só tomei o hormônio para o hipotiroidismo e me senti no paraíso, livre de todos os comprimidos e doenças. Isso foi muito bom, até a artrite reumatóide começar a incomodar: corticóides, imunossupressores, remédios e mais remédios.
A hipertensão e diabetes voltaram, não é muito comum mas acontece, e eu estava tão ocupada com as dores que esqueci a apnéia, só quando a coisa apertou tomei coragem para procurar uma clínica do sono. O que mudou em quatro anos? Estou mais velha claro, e as dificuldades aumentaram, ainda faço fisioterapia respiratória mas desta vez o médico indicou o CPAP ou cirurgia. Optei pelo aparelho, já fiz algumas cirurgias, a última foi na coluna e a recuperação foi trabalhosa.
O aparelho dá um certo receio no princípio, depois a gente vai se acostumando, a adaptação é gradual e de acordo com a necessidade há mudanças e adaptações. Minha primeira noite com o CPAP não foi boa, senti queimação e muita secura. Como tenho síndrome de Sjogreen e ela já causa muita secura, passei a usar um umidificador, na segunda tentativa respirar ficou muito mais tranquilo, dormi oito horas seguidas e acordei bem disposta.
Não é nada sexy usar uma máscara, é uma necessidade para uma condição grave e eu compreendo esta necessidade. É terrível acordar sobressaltada, a sensação de engasgo ou sufocamento é muito desagradável, várias noites despertei assustada e fugi para a cadeira do papai. Ligava a televisão e passava as madrugadas em claro, no dia seguinte minha vida era um transtorno.
Normalizar o sono e descanso foi um pedido do reumatologista, em conjunto com a fisioterapia e hidroginástica. Estou fazendo tudo para melhorar a qualidade de vida, dormir bem com certeza irá auxiliar muito, e até lá vou cuidar do meu CPAP com o maior carinho. É ele que me dá tranquilidade todas as noites para adormecer com segurança.
No ano seguinte só tomei o hormônio para o hipotiroidismo e me senti no paraíso, livre de todos os comprimidos e doenças. Isso foi muito bom, até a artrite reumatóide começar a incomodar: corticóides, imunossupressores, remédios e mais remédios.
A hipertensão e diabetes voltaram, não é muito comum mas acontece, e eu estava tão ocupada com as dores que esqueci a apnéia, só quando a coisa apertou tomei coragem para procurar uma clínica do sono. O que mudou em quatro anos? Estou mais velha claro, e as dificuldades aumentaram, ainda faço fisioterapia respiratória mas desta vez o médico indicou o CPAP ou cirurgia. Optei pelo aparelho, já fiz algumas cirurgias, a última foi na coluna e a recuperação foi trabalhosa.
O aparelho dá um certo receio no princípio, depois a gente vai se acostumando, a adaptação é gradual e de acordo com a necessidade há mudanças e adaptações. Minha primeira noite com o CPAP não foi boa, senti queimação e muita secura. Como tenho síndrome de Sjogreen e ela já causa muita secura, passei a usar um umidificador, na segunda tentativa respirar ficou muito mais tranquilo, dormi oito horas seguidas e acordei bem disposta.
Não é nada sexy usar uma máscara, é uma necessidade para uma condição grave e eu compreendo esta necessidade. É terrível acordar sobressaltada, a sensação de engasgo ou sufocamento é muito desagradável, várias noites despertei assustada e fugi para a cadeira do papai. Ligava a televisão e passava as madrugadas em claro, no dia seguinte minha vida era um transtorno.
Normalizar o sono e descanso foi um pedido do reumatologista, em conjunto com a fisioterapia e hidroginástica. Estou fazendo tudo para melhorar a qualidade de vida, dormir bem com certeza irá auxiliar muito, e até lá vou cuidar do meu CPAP com o maior carinho. É ele que me dá tranquilidade todas as noites para adormecer com segurança.