Em 15 de outubro de 2016 nasceu a página Convivendo com a dor crônica no Facebook, chegou meio tímido mas cheio de disposição. A princípio era um espaço para falar das minhas experiências com Mindfulness, em como me encontrei nas práticas, a luta para aceitar a doença e aprender a viver o momento presente. Aos poucos entendi que Mindfulness é muito mais que conceitos, é um estilo de vida: perceber, experimentar, testar, movimentar, exercer a compaixão...
No entanto, palavras sem atitude perdem o significado, muita gente boa está neste exato instante sendo mindfulness, independente das coisas e pessoas ao seu redor. E o Convivendo com a dor crônica é essencialmente um espaço para falar da dor, seja qual for a origem ou intensidade.
Site, comunidade, ainda não encontrei uma denominação para Convivendo, gostaria que fosse site de saúde e bem estar mas não existe essa opção na rede social que utilizo. A proposta é compartilhar o que vem dando certo, como as incursões por atividades física, espiritual e mental. O que há de novo na mídia, pesquisas, propostas e textos bacanas que leio por aí, desde que sejam confiáveis.
Nada de receitas mágicas, dietas milagrosas e medicamento, porque tratamento cada um segue o seu e já é difícil aguentar grande parte deles com otimismo e bom humor.
Neste primeiro ano mudei o tratamento algumas vezes, lidei com perdas, tive que fazer muitos exames que adiei porque sentia medo, surgiram complicações e novas tentativas para a sonhada remissão. Muita coisa aconteceu, a vida é assim mesmo, a gente pensa que nada muda, na verdade estamos em constante mudança, só que muitas vezes nem nos damos conta.
No entanto, palavras sem atitude perdem o significado, muita gente boa está neste exato instante sendo mindfulness, independente das coisas e pessoas ao seu redor. E o Convivendo com a dor crônica é essencialmente um espaço para falar da dor, seja qual for a origem ou intensidade.
Site, comunidade, ainda não encontrei uma denominação para Convivendo, gostaria que fosse site de saúde e bem estar mas não existe essa opção na rede social que utilizo. A proposta é compartilhar o que vem dando certo, como as incursões por atividades física, espiritual e mental. O que há de novo na mídia, pesquisas, propostas e textos bacanas que leio por aí, desde que sejam confiáveis.
Nada de receitas mágicas, dietas milagrosas e medicamento, porque tratamento cada um segue o seu e já é difícil aguentar grande parte deles com otimismo e bom humor.
Neste primeiro ano mudei o tratamento algumas vezes, lidei com perdas, tive que fazer muitos exames que adiei porque sentia medo, surgiram complicações e novas tentativas para a sonhada remissão. Muita coisa aconteceu, a vida é assim mesmo, a gente pensa que nada muda, na verdade estamos em constante mudança, só que muitas vezes nem nos damos conta.