TENTAR OU DESISTIR!
A vida sempre nos depara em situações, que precisamos decidir, entre seguir adiante, ou mudar o caminho.
Cabe primeiro entender, o limite na crença em algo que seja válido o suficiente, para dar suporte à superação de nossas forças, com vistas ao que se anseia.
Deve-se ainda, enxergar a medida que se tem, do outro lado da história, para mensurar o tamanho da equivalência recíproca.
Só vale, na balança da vida, o equilíbrio das emoções, pois elas, efetivamente serão complementares, se forem convergentes em sentimentos.
Jamais haverá convicção plena, naquilo em descompasso de atenção, respeito, confiança.
Tentar, é algo que sempre se renova, na expectativa de fundamento, nos valores mutuamente desejados, mesmo que se tenha, pedras no caminho.
Desistir, é fato natural, naquilo que frustra a perspectiva da essência motivadora; ocorre quando não resta dúvida, da visível análise antagônica de vontades e objetivos.
Em ressalva, as vezes, não vemos real percepção em quem nos valoriza, assim como, nos doamos a quem não tem por nós maior valia.
Estas dissonâncias pessoais, são comuns na fase de maturação dos acontecimentos e reflexões, de fatos vividos.
Chegar à conclusão clara, do tempo de tentar ou desistir, requer muita determinação, auto controle e definição de decisão, porque, fundamental é se preservar, no amor próprio, em sua força interior, e assim, ser capaz de intuir, que a maior de todas as buscas, é encontrar o melhor de si mesmo, assim, teremos a certeza que a partir disso, as consequências externas, serão meros reflexos, tornando possível, a possibilidade do grande encontro almejado, com uma outra verdadeira metade.