NÃO CONTO O TEMPO...(Roberto Pacheco)

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O leitor Roberto Pacheco, lembrou-me que já se passaram 40 do lançamento do primeiro livro de poesias (DES) CONSTRUÇÃO...em novembro de 1978, no Atlético Rio Negro Clube. O jornalista disse ainda ter um exemplar do livro autografado por mim. Uma relíquia, considero!

Não tenho nem um exemplar da 1ª edição totalmente pelo promotor de justiça e escritor Danilo Du Silvan, totalmente produzida desde a capa (um prédio em ruinas) nem a 2ª edição reeditada pela livraria Valer, no projeto da Prefeitura Municipal de Manaus (Alfredo Nascimento) no projeto “Valores da Terra”, coordenado pela Fundação Vila Lobos, coordenada pela cantora Lívia Mendes. num projeto dessa obra esgotada p

Depois que fiz 50 anos, deixei de contar o tempo passado porque já virou passado. Como disse o pintor Pablo Neruda, hoje aos 57 anos, viverei o tempo que restará pertencente a DEUS.

O passado já vivi; o presente, ainda viverei, como DEUS quiser que eu viva. Quarenta anos depois, vários livros lançados nas áreas, científica, sociais, filosófica e literária, prêmios recebidos, indicados e perdidos. Dos que ganhei, sinto saudades e guardo lembranças, principalmente do primeiro prêmio em dinheiro que recebi no Paraná em 82, aos 22. Com o dinheiro que recebi o dinheiro e viajei do Paraná a São Paulo, de ônibus articulado da Viação Garcia. Dos que não ganhei, fiquei feliz pela indicação. Não fiquei rico...

Escritor no Brasil, recebe apenas 10 por cento do direito de capa! O resto é da editora, distribuidora e livraria. Doava os direitos autorais dos livros na própria, a instituições sociais, principalmente. Mas tornei-me conhecido pelo trabalho que pratico como se fosse uma missão que foi presenteada por Deus.

Contínuo vivendo honestamente, embora de classe média que está ficando pobre, ao contrário de muitos políticos que usam das corrupções que praticam descaradamente para ficar mais ricos do que eram....

Contudo ninguém fica rico honestamente em política!