O cego que não pensa
O cego que não pensa
Não aceitar o obvio, pode fazer mal, há muitas pessoas. Caso a solução para um problema, pareça difícil. Havendo muitas pessoas, com visões contrarias, que tal, parar de ver o problema e acatar soluções? Entretanto, as partes envolvidas, precisam olhar outra saída, não a sua, ou do seu “rival”, porém, uma terceira hipótese. Qual está? Que tal, olhar seu vizinho? Está pode ser, a melhor, opção a todos.
Há tantas atitudes que fazem diferença. Basta escolher aquela, que melhor se adeque, ao que você precisa.
A formula um tem uma máxima, nada se cria, tudo se copia. A evolução social, traz consigo a necessidade de inovação. Presente em muitos setores. Os carros, tem opções de combustíveis. Os remédios, são mais que chás. Precisamos aceitar novos conceitos, não dá para viver a lei do talião, eternamente. Olho por olho, dente por dente, um dia acabamos cegos.
Então, como evitarmos o confronto, entre pessoas que defendem o uso de armas e as que não aceitam estas? Precisamos encontrar soluções, que satisfaçam, ambas as partes. Parecemos estar cegos, então, que tal pensar um pouco? Identificar a razão do problema e encontrar um ponto de equilíbrio.
Quem defende o uso de armas, tem como bandeira principal, a defesa de sua família, seus bens. Porém, porque usar armas? A justificativa é louvável, segurança. Não é para dar tiro, em placas.
Os contrários à está ideia, justificam, armas causam tragédias. E apenas o estado, deveria andar armado. E assim sendo, prover sua população com segurança.
E aqui reside o vértice da discussão. As partes, não estão confortáveis, com a atuação do estado. Identificado o problema, precisamos apenas notificar o estado, para que este tome providências. Caso não faça, seus superiores, devem ser informados e tomar as medidas cabíveis.
Sendo a sociedade, autoridade superior. Vamos então nos ajustar e reduzir a violência. Como fazer isto?
Que tal copiar e colar? Lembra da formula um, nada se cria, tudo se copia? Só isto, precisamos entender, porque a Alemanha foi um país arrasado e hoje goza do status de uma das maiores potências do mundo. Este status todo, vemos em muitas áreas, tem o sete a um, os carros, aparelhos eletroeletrônicos, medicina, rodovias, cultura e muitas outras. Cingapura, investiu em educação, goza de números econômicos invejáveis. O Japão, priorizou investir em áreas, que considera essencial, a qualidade de vida do povo, tornou-se outra potência mundial. Há ainda mais países, que podem ser citados como exemplos, Canadá, França, Inglaterra, Austrália e muitos outros.
Tá e a arma? Que tem com isto? Usa ou não?
O comum entre estes países, cidadãos mais cultos, educados, não andam armados, não cometem violência. Estão produzindo e isto os mantém longe, dos motivos (país subdesenvolvimento país), que levam pessoas a andar armadas.
Para que isto aconteça, em nosso país (ter a massa produzindo), precisamos ter consciência, somos os superiores que dirigem a nação. E para termos um estado, que administre a sociedade, de modo, a que nada lhe falte. Precisamos usar a receita de países mais desenvolvidos. Dar valor a educação e cultura. Entretanto, devemos ter em mente isto, tem que partir de cada um. Como no efeito formiguinha, eu, você, ele, nós, enfim todos. Assim, quando a massa perceber isto, as mudanças acontecerão. Deste modo, um estado culto, repara o erro, porque se continuar burro, não percebe que faz mal, a si mesmo.
Por conta disto, devemos usar livros. Estes, toda arma que o estado precisa. E pessoas educadas, não discutem sobre armas é conceito ultrapassado.
Precisamos mostrar ao mundo; aprendemos com o sete a um. Vamos reagrupar, refazer metas, eleger prioridades, dispensar a comissão técnica, burra, que não aceita palpites. Por soberba. E dar ao povo, aquilo que merecem.
Não é agradável ouvir, o erro foi meu, sou o culpado. Assumo a culpa. No frigir dos ovos, quem perde é a coletividade. Por conta disto, precisamos confiar, em quem nos representa.
Um povo culto, arma um estado justo.
Paulo Cesar