FELICIDADE FUGIDIA
Acredito que a maioria de nós tenha tido muitos sonhos na infância. Eram tantos que mudávamos de idéia constantemente. As aspirações se harmonizavam com nossa capacidade de sonhar. Pueril felicidade! Sonhávamos ser professores, dançarinos, bombeiros, artistas de circo. Queríamos ser o que admirávamos, sequer sabíamos se essas profissões nos tornariam pessoas de dinheiro ou de sucesso.
Crescemos, tomamos outros rumos, e saímos da segurança de nossas casas para vencer a batalha da vida. Era preciso... Mas será que conseguimos? Onde foi que nos perdemos, que abandonamos nossos sonhos mais puros? Terá sido nas dispersões da adolescência? Quando adultos, talvez? Pode ser que não tenhamos tido alternativa melhor, mas o fato é que hoje muitos de nós trazemos no olhar uma sombra quase imperceptível de frustração, como se chorássemos a perda de alguém que não volta mais.
O que nos levou a substituir os sonhos por metas práticas? Terá sido a realidade da vida, a luta pela sobrevivência? Por que não permitimos que sonho e realidade convivessem lado a lado? Talvez tenhamos falhado aí...ou não. Pode ser que nos tenha faltado a chance de conciliar as duas coisas. Atingimos expectativas materiais e nossos sonhos ficaram dentro de nós, sufocados, mantendo seus débeis suspiros, à espera de que acordássemos para o que era, de fato, essencial.
Ainda é tempo de revermos nossos conceitos, não importa em que fase estejamos. Sempre é tempo de realizar sonhos, de fazer aquilo que nos dá prazer, que nos refrigera a alma, que nos aproxima da verdadeira felicidade. Coragem, ousadia e persistência são aliados valiosos. Também precisamos de colo, de canção de ninar. Precisamos de tudo isso, assim como necessitamos de um ombro amigo para nos acalentar.
Fortalecidos, estaremos prontos a dar o primeiro passo, a ir em busca dessa felicidade que sempre viveu em nossa alma, mas que, esmagada por medos e responsabilidades, talvez ainda não tenha conseguido florescer.
Acredito que a maioria de nós tenha tido muitos sonhos na infância. Eram tantos que mudávamos de idéia constantemente. As aspirações se harmonizavam com nossa capacidade de sonhar. Pueril felicidade! Sonhávamos ser professores, dançarinos, bombeiros, artistas de circo. Queríamos ser o que admirávamos, sequer sabíamos se essas profissões nos tornariam pessoas de dinheiro ou de sucesso.
Crescemos, tomamos outros rumos, e saímos da segurança de nossas casas para vencer a batalha da vida. Era preciso... Mas será que conseguimos? Onde foi que nos perdemos, que abandonamos nossos sonhos mais puros? Terá sido nas dispersões da adolescência? Quando adultos, talvez? Pode ser que não tenhamos tido alternativa melhor, mas o fato é que hoje muitos de nós trazemos no olhar uma sombra quase imperceptível de frustração, como se chorássemos a perda de alguém que não volta mais.
O que nos levou a substituir os sonhos por metas práticas? Terá sido a realidade da vida, a luta pela sobrevivência? Por que não permitimos que sonho e realidade convivessem lado a lado? Talvez tenhamos falhado aí...ou não. Pode ser que nos tenha faltado a chance de conciliar as duas coisas. Atingimos expectativas materiais e nossos sonhos ficaram dentro de nós, sufocados, mantendo seus débeis suspiros, à espera de que acordássemos para o que era, de fato, essencial.
Ainda é tempo de revermos nossos conceitos, não importa em que fase estejamos. Sempre é tempo de realizar sonhos, de fazer aquilo que nos dá prazer, que nos refrigera a alma, que nos aproxima da verdadeira felicidade. Coragem, ousadia e persistência são aliados valiosos. Também precisamos de colo, de canção de ninar. Precisamos de tudo isso, assim como necessitamos de um ombro amigo para nos acalentar.
Fortalecidos, estaremos prontos a dar o primeiro passo, a ir em busca dessa felicidade que sempre viveu em nossa alma, mas que, esmagada por medos e responsabilidades, talvez ainda não tenha conseguido florescer.