O esforço pelo trabalho
No trabalho pelo crescimento do clube, temos lutado muito em favor daqueles que realmente desejam trabalhar. Tenho aprendido nesta lida que o ser humano é bom em sua grande totalidade e que a laranja podre é na realidade, apenas um pequeno número, que se espalha entre os bons e os contaminam momentaneamente.
Não devemos nos preocupar com o mau, por que ele se alimenta dele mesmo. Devemos sim nos ocupar com o bem e procurar exercita-lo ao máximo, na certeza de que a verdade aparecerá no momento aprazado e todos a conhecerão. Deus abençoa àqueles que lutam verdadeiramente pelo crescimento do amor no mundo.
Quando o trabalho começa a dar frutos, ele desperta naqueles que não desejam ver o sucesso, um sentimento de destruição, pois os inertes desejam a inércia para justificar a sua inatividade no labor, tentando levar o grupo à estagnação e ao desânimo, mas nós somos mais fortes, nos damos as mãos e vamos em frente com coragem.
Não nos deixemos intimidar pela discórdia e pelo desamor. A lida no grupo precisa se expandir. Nós trouxemos para o nosso clube mais quatro companheiros de peso, entre eles mais uma irmã minha de sangue, Eliza Steindorfer Proença, que tem conhecimento na causa do servir e deseja vivencia-la amorosamente no serviço.
No trabalho pelo crescimento do clube, temos lutado muito em favor daqueles que realmente desejam trabalhar. Tenho aprendido nesta lida que o ser humano é bom em sua grande totalidade e que a laranja podre é na realidade, apenas um pequeno número, que se espalha entre os bons e os contaminam momentaneamente.
Não devemos nos preocupar com o mau, por que ele se alimenta dele mesmo. Devemos sim nos ocupar com o bem e procurar exercita-lo ao máximo, na certeza de que a verdade aparecerá no momento aprazado e todos a conhecerão. Deus abençoa àqueles que lutam verdadeiramente pelo crescimento do amor no mundo.
Quando o trabalho começa a dar frutos, ele desperta naqueles que não desejam ver o sucesso, um sentimento de destruição, pois os inertes desejam a inércia para justificar a sua inatividade no labor, tentando levar o grupo à estagnação e ao desânimo, mas nós somos mais fortes, nos damos as mãos e vamos em frente com coragem.
Não nos deixemos intimidar pela discórdia e pelo desamor. A lida no grupo precisa se expandir. Nós trouxemos para o nosso clube mais quatro companheiros de peso, entre eles mais uma irmã minha de sangue, Eliza Steindorfer Proença, que tem conhecimento na causa do servir e deseja vivencia-la amorosamente no serviço.