SE O MUNDO ESTIVER DEMAIS PRA VOCÊ, SILENCIE
Em alguns dias, olho em volta e vejo que tudo está demais. A respiração ofegante demais. Os planos rápidos demais. Os relacionamentos loucos demais. O tempo acelerado demais. É hora de parar e silenciar.
Aquietar a mente, procurar o foco, medir as palavras. Pensar menos do que já foi e mais do agora. E o que se tem agora, neste exato momento, é o que mais importa. Silenciar é preciso.
São tantas cobranças, tantas fontes esgotadas, tantas mudanças, tantos “cair e levantar”, que se perde o fôlego. Não há peito que resista, não há mente que se conserve, não há sanidade que permaneça. Silenciar é preciso.
O que fazer com o que não se pode mudar? Com o que foge do seu controle? Com aquela tarefa que não se consegue terminar? Com aquela palavra que foi jogada sem sentido? Com a música que toca e faz lembrar o que doeu? Com um amor que se transformou em raiva? Com uma dor que teima em persistir?
O silêncio traz a sabedoria. As respostas perseguidas por uma vida inteira. E a liberdade. É preciso silenciar para se encontrar e ser livre de verdade. Parar com tantas besteiras sem sentido, os amores fugazes que não te trazem nada a não ser confusão.
Aquele barulho do mar, aquela brisa que bate no seu rosto como se fosse um beijo doce de alguém que se ama, aquela sensação de paz imediata. Tudo isso vem com o silêncio da alma, com a quietude de um início de manhã.
Quando acordar, silencie. Preste atenção no seu coração. Ele acorda saltando pra fora do peito? Silencie. Ao abrir os olhos, não procure a resposta que quer. Apenas abra os olhos e sinta o que você vive agora. Faça dessas peças soltas no seu peito um quebra cabeça bem bonito e colorido. Seja você seu porto seguro, seu melhor lugar.
Tudo acontece ao mesmo tempo. Reaja, mas somente depois de silenciar. Pare de se defender quando ainda não há ameaça. Pare de ser prisioneira dos seus medos. Esqueça o mundo idealizado pela sociedade. Peça desculpas se for necessário. Desculpe-se internamente. Silencie para seguir em frente e ser completamente livre.
“Há momentos infelizes em que a solidão e o silêncio se tornam meios de liberdade”. Paul Valéry
Em alguns dias, olho em volta e vejo que tudo está demais. A respiração ofegante demais. Os planos rápidos demais. Os relacionamentos loucos demais. O tempo acelerado demais. É hora de parar e silenciar.
Aquietar a mente, procurar o foco, medir as palavras. Pensar menos do que já foi e mais do agora. E o que se tem agora, neste exato momento, é o que mais importa. Silenciar é preciso.
São tantas cobranças, tantas fontes esgotadas, tantas mudanças, tantos “cair e levantar”, que se perde o fôlego. Não há peito que resista, não há mente que se conserve, não há sanidade que permaneça. Silenciar é preciso.
O que fazer com o que não se pode mudar? Com o que foge do seu controle? Com aquela tarefa que não se consegue terminar? Com aquela palavra que foi jogada sem sentido? Com a música que toca e faz lembrar o que doeu? Com um amor que se transformou em raiva? Com uma dor que teima em persistir?
O silêncio traz a sabedoria. As respostas perseguidas por uma vida inteira. E a liberdade. É preciso silenciar para se encontrar e ser livre de verdade. Parar com tantas besteiras sem sentido, os amores fugazes que não te trazem nada a não ser confusão.
Aquele barulho do mar, aquela brisa que bate no seu rosto como se fosse um beijo doce de alguém que se ama, aquela sensação de paz imediata. Tudo isso vem com o silêncio da alma, com a quietude de um início de manhã.
Quando acordar, silencie. Preste atenção no seu coração. Ele acorda saltando pra fora do peito? Silencie. Ao abrir os olhos, não procure a resposta que quer. Apenas abra os olhos e sinta o que você vive agora. Faça dessas peças soltas no seu peito um quebra cabeça bem bonito e colorido. Seja você seu porto seguro, seu melhor lugar.
Tudo acontece ao mesmo tempo. Reaja, mas somente depois de silenciar. Pare de se defender quando ainda não há ameaça. Pare de ser prisioneira dos seus medos. Esqueça o mundo idealizado pela sociedade. Peça desculpas se for necessário. Desculpe-se internamente. Silencie para seguir em frente e ser completamente livre.
“Há momentos infelizes em que a solidão e o silêncio se tornam meios de liberdade”. Paul Valéry