A ESSÊNCIA DO AMOR (Phellipe Marques)
Uma cena de cinema, seus detalhes, gestos e fotografia.
Uma volta sobre si, devaneio e reencontro, sonho e poesia.
No final, o farol nos aguarda. A terra pura há muito ansiada.
O simples sofistica e a beleza se constrói, olhar, toque, sentimentos indecifráveis de quase encontro.
Os detalhes é que importam e amar não é um ato final.
É crônica inacabada qua aguarda exatamente o que sinto agora, despertares de iluminação e sinfonia.
Nunca teremos a medida certa do que sentimos.
Somos autores que produzimos a cena perfeita.
Um romance quase impossível, porém de sentimento absolutamente verdadeiro.
A essência do amor não está no encontro, mas no momento que o antecede.
Assim sou eu. Assim somos nós.
Para todo o sempre...