RECORDAR...
Recordar!...Quem por ventura não se extasiou ainda, na deliciosa visão do que passou?
E ninguém há que já não tivesse tido saudade do passado, que não tenha tido o desejo de amar outra vez o que foi amado, de viver os dias já vividos...
E em nossa retina passam vagarosos, todos os quadros da vida, que ficaram muitos anos atrás,a felicidade que se apagou, tudo que amamos, tudo que sofremos, quantos sonhos desfeitos, quantas ilusões perdidas, quantos castelos desmoronados, quantos?
Apesar de todas as mágoas de outrora que nossos pensamentos revivem, o que passou se nos afigura sempre melhor que o presente! E não raro as lembranças aparecem.
Uma carta, um retratinho, uma flor já desfeita, cada uma traz a sua memoria, a sua quimera, e a todas amamos muito,porque foram particulas corpóreas do nosso sonho.
Indubitavelmente, recordar é o unico arrimo da existência, a derradeira, a mais consoladora que encontramos.
Uma ilusão esvae-se, outra aparece; mas da que morreu ficam em nossos corações indeléveis traços, que a saudade anima de quando em quando...
A nossa vida é uma eterna saudade, e quem um dia não teve em que abriu a janela do passado, não sentiu desejo de recomeçar, de refazer o já feito, de amar o já amado, de reaver o já perdido?...
Recordar!...Quem por ventura não se extasiou ainda, na deliciosa visão do que passou?
E ninguém há que já não tivesse tido saudade do passado, que não tenha tido o desejo de amar outra vez o que foi amado, de viver os dias já vividos...
E em nossa retina passam vagarosos, todos os quadros da vida, que ficaram muitos anos atrás,a felicidade que se apagou, tudo que amamos, tudo que sofremos, quantos sonhos desfeitos, quantas ilusões perdidas, quantos castelos desmoronados, quantos?
Apesar de todas as mágoas de outrora que nossos pensamentos revivem, o que passou se nos afigura sempre melhor que o presente! E não raro as lembranças aparecem.
Uma carta, um retratinho, uma flor já desfeita, cada uma traz a sua memoria, a sua quimera, e a todas amamos muito,porque foram particulas corpóreas do nosso sonho.
Indubitavelmente, recordar é o unico arrimo da existência, a derradeira, a mais consoladora que encontramos.
Uma ilusão esvae-se, outra aparece; mas da que morreu ficam em nossos corações indeléveis traços, que a saudade anima de quando em quando...
A nossa vida é uma eterna saudade, e quem um dia não teve em que abriu a janela do passado, não sentiu desejo de recomeçar, de refazer o já feito, de amar o já amado, de reaver o já perdido?...