O reaparecimento da Crônica Invisível que sumiu
Boa tarde meus 23 fieis leitores e demais 36 que de quando em vez aparecem por aqui depois de algum tempo sumidos. Pois não é que a Crônica Invisível desaparecida na sexta-feira anterior foi encontrada? Muito bom, muito bom.
Em primeiro lugar, respondo aos comentários sobre o causo feitos na semana passada:
Olha, DARTAGNAN, não duvido que tenha sido um assessor do Temer. Se ele sumiu com os direitos trabalhistas, bem que poderia sumir com minha Crônica Invisível também, né? O professor CARLINHOS, no Face, disse que é um caso para o FBI, mas, se for o Temer, é para o Polícia Federal, não é mesmo? Aliás, Dart, o que é "catambó"?
Caro HENRIQUE, ainda bem que aqui no Recanto não há censura, eis que seus administradores são favoráveis à livre expressão da criatividade, né. A Crônica Invisível pode ter sumido, mas não foi censurada.
NORMA, agradecido pelos aplausos. A pegadinha não foi pegadinha, a crônica sumiu mesmo, foi para o espaço virtual. Abraço.
Cara NÉLIDA, incrível a crônica invisível ter aparecido aí no Parque Indígena de Campo Grande, de maneira poética, sobre a grama, num pedaço de papel onde se lia "socorro". Fiquei emocionado às lágrimas. Como dizia que foi sequestrada, ganha a força a tese de nosso colega Dartagnan, de que um assessor do Temer a tenha sequestrado. O motivo eu não consigo atinar, mas ganha força a tese.
Ela ma chamou de papai, a Crônica Invisível? Ah, que consideração da parte dela! Olha que o Toninho Jr não tem essa consideração comigo, e veja que eu pago a faculdade do ingrato.
Bom, fiquei triste com o vento ter retirado o papel da sua mão, entretanto fico muito feliz por você ter corrido na intenção de salvar minha adorada filha literária. E, novamente de forma poética, ela foi parar no alto de um ipê amarelo, em plena primavera! Ah, que crônica, que crônica a Crônica Invisível.
Tadinha, quer dizer que ela ainda estava lá ao escurecer? Então passou a noite sozinha, a minha Crônica Invisível, pegando sereno. Espero que não tenha chovido. Nélida, faça-me um favor: retire-a de lá, custe o que custar. Eu pago as despesas, envie o número da tua conta de banco que eu deposito o valor necessário parra tal. Mas não a deixe lá, por favor. Não tem como eu sair daqui da Groenlândia e resgatá-la há tempo de encontrá-la inteira, creio. Demoraria muito, mesmo nessa segunda década do século XXI, com o sistema de transporte internacional tendo avançado muito. E saiba que este Bacamarte não possui fortuna que lhe permita alugar um jatinho para ir direto até Campo Grande.
Certo de tua colaboração, Nélida, agradeço. Tão logo resgates a Crônica Invisível de cima do ipê, eu a publicarei aqui, para gáudio nosso e dos meus 23 fieis leitores e demais 36 de quando em vez que, acredito, comparecerão todos de tamanha curiosidade.
Abração.
PS - J Estanislau, não achei o teu comentário na semana passada, que tu havia informado no Facebook que faria. Eu acho que foi o comentário invisível que também sumiu, kkkkkkkk.
PS II - Ah, eu tenho Facebook, pessoal. Antônio Bacamarte. É só ir á e pedir amizade que eu aceito. Abração.
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Era isso pessoal. Toda sexta, às 17h19min, estarei aqui no RL com uma nova crônica. Abraço a todos.
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(Não sei porque eu ainda coloco o link desse blog, eu perdi a senha e não atualizo ele há séculos. Até eu descobrir o motivo pelo qual continuo divulgando esse link, vou mantê-lo. Na dúvida, não ultrapasse, né. Acho que continuarei seguindo o conselho que a Giustina deu num comentário em 23 de outubro de 2013: "23/10/2013 00:18 - Giustina
Oi, Antônio! Como hoje não é mais aquele hoje, acredito que não estejas mais chateado... rsrrs! Quanto ao teu blog, sugiro que continues a divulgá-lo, afinal, numa dessas tu lembras tua senha... Grande abraço".)