Inicio a prática, procuro uma posição menos dolorosa, inspiro e expiro profundamente. Começo pelo Body Scan que nada mais é que uma varredura pelo corpo: meus pés doem bastante, o tornozelo esquerdo um pouco menos, o joelho está bem dolorido.
Expiro, passo pela perna e paro no quadril, a dor muito leve quase me faz suspirar aliviada. Ouço os sons da sala, alguém respira fundo e minhas costelas doem, uma dor intensa, desagradável, irritante. Respiro, respiro de novo e mais uma vez. A raiva se foi. A dor permaneceu.
Sinto as costelas, elas queimam e essa é a pior parte. Respiro fundo, uma, duas e três vezes. Foco na respiração, o ar frio me agrada. É muito leve.
Ouço o barulho do ar condicionado, a buzina de algum carro na rua, as costelas incomodam; me perco pensando que preciso marcar uma consulta com o dentista, percebo que estou divagando e retorno à prática.
Respiro, as costelas doem, respiro outra vez, um som me chama a atenção. Vou distinguindo cada ruído. Identifico. Percebo as diferenças.
Uma pessoa está bocejando ao lado.
Respiro algumas vezes, os ponteiros do relógio marcam os minutos, alguém tosse, o ar condicionado faz um rangido abafado, permaneço naquele som até que a voz do instrutor encerra a prática.
Permaneci 40 minutos sentada em uma cadeira comum, sem necessidade de fazer pausas e me sinto vitoriosa. Não penso na dor, por alguns instantes ela ficou pra trás e eu segui em frente, isto no momento me basta.
Expiro, passo pela perna e paro no quadril, a dor muito leve quase me faz suspirar aliviada. Ouço os sons da sala, alguém respira fundo e minhas costelas doem, uma dor intensa, desagradável, irritante. Respiro, respiro de novo e mais uma vez. A raiva se foi. A dor permaneceu.
Sinto as costelas, elas queimam e essa é a pior parte. Respiro fundo, uma, duas e três vezes. Foco na respiração, o ar frio me agrada. É muito leve.
Ouço o barulho do ar condicionado, a buzina de algum carro na rua, as costelas incomodam; me perco pensando que preciso marcar uma consulta com o dentista, percebo que estou divagando e retorno à prática.
Respiro, as costelas doem, respiro outra vez, um som me chama a atenção. Vou distinguindo cada ruído. Identifico. Percebo as diferenças.
Uma pessoa está bocejando ao lado.
Respiro algumas vezes, os ponteiros do relógio marcam os minutos, alguém tosse, o ar condicionado faz um rangido abafado, permaneço naquele som até que a voz do instrutor encerra a prática.
Permaneci 40 minutos sentada em uma cadeira comum, sem necessidade de fazer pausas e me sinto vitoriosa. Não penso na dor, por alguns instantes ela ficou pra trás e eu segui em frente, isto no momento me basta.