Somos luz

Por Allan Garrido

Não é novidade para ninguém – muito menos para este que vos escreve – que o amor é uma força poderosa, capaz de transmutar muitas coisas em nossas vidas. Não é segredo, também, que em muitas ocasiões de nossas vidas deveríamos ter deixado que esse sentimento, tão sublime, falasse mais alto e pensamos: – Como teria sido se tivéssemos colocado amor? Poderia não ter mudado muita coisa, mas ao menos teríamos a consciência limpa de que fizemos o melhor que poderíamos fazer.

Utilizar da força poderosa que todos nós temos, a fagulha da centelha divina e o amor que emana do criador é melhorarmos não só aqueles em que nós queremos bem, mas a nossa própria vida. Devemos amar a todos sem distinção, principalmente para aqueles que nos desejam mal. Aqueles que se consideram nossos inimigos ou desafetos.

Acordar essa fagulha de amor que habita em todos nós é mister para o trabalho de despertar da consciência que cada indivíduo necessita fazer. Muitas vezes acontecimentos, que fazem parte da nossa jornada terrena, contribuem para que esqueçamos da nossa origem da fonte divina do criador. E como ainda estamos palmilhando o caminho evolutivo afim de um dia galgarmos os obstáculos que temos que superar; como almas que almejam um dia alcançar as dimensões de luz, precisamos urgente aprendermos a lidar com o intempéries da vida.

Buscar, recuar, ter um momento de introspecção, olhar para dentro de nós e buscarmos a nossa conexão com eu é o caminho para que possamos encontrar o divino, a criação em nós. Vamos despertar na essência daquilo que nos é vital para o crescimento espiritual e a expansão da consciência. Vamos carregar a bandeira da humildade, a sabedoria de reconhecer quando erramos e termos a perspicácia e a sensibilidade de ajudarmos o próximo nas mais diversas formas que ele precisar.

Vamos ser luz, somos luz

Namastê

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