Na camara do prazer.
Em meados de 2016, na camara do prazer do pensamento, pensei genuinamente que queria ser, mas não podia se ver, já que, ainda não era real. deixar o prazer e lutar para ganhar uma coroa, coroa invisível, mas daria para saber que estava com ela- quem via não sabia.
A dificuldade me atormentou o não saber me atordoou, sempre lutando com as vozes que atormentava interiormente- sabia que aquilo não era eu, aquelas coisas que passeava secretamente no meu pesamento não era eu.
Isso rendeu-me um rio de lágrimas, lagrimas salgadas. Naquele momento imaginava o prazer de mergulhar sem se afogar.
E então um sonho mergulhou em meus pensamentos e disse: vá! levante-se para lutar, quem busca prazer, será condenação. Então como forma de raio me apareceu e eu já não era mas eu.