ZÉ CABRITO 03
Ela olhou as coxas musculosas do Zé e médica ou não, era mulher e parece que se divertia com a timidez do paciente. Começou a apalpar os locais com a espátula que segurava e quando se deu por satisfeita, mandou–o baixar a cueca ela estava por traz dele e ele obedeceu, mas a barriga chegou a esfriar e as pernas tremeram, ela o mandou se curvar para frente e ele o fez, sentiu-a examinando sua bundona com a espátula, o pintinho deu uma guinada no sentido de endurar, mas ele apertou o tobróis * “tobróis igual a anus” * Quando ele trancou, ela pegou com as duas mãos para abrir a bunda do Zé e olhar justo o tobróis, ele aí é que trancou mesmo, o piruzinho do cabrito estava tão contraído nesta hora, que se ele fosse mijar seria preciso um alicate para puxar o danadinho pra fora... Quando ela abriu o Zé quase desmaiou, a primeira coisa que pensou foi: será que eu lavei o fedorento?
Ela examinou o bundão aberto direitinho e satisfeita soltou a bunda do Zé dizendo: - pode se levantar e vire de frente para mim, aí sim o cabrito suou frio, virou com a mão tapando o meia porção, e ela disse, por favor, tire a mão para que eu possa examinar, ele tirou a mão e ela olhou bastante, com a espátula levantava o saco da direita para a esquerda, depois para o outro lado, levantou debaixo para cima e aí chamou a secretária e pediu: - Dilma, me traga uma lente, a lente lhe foi entregue pela fresta aberta da porta que se fechou novamente.
Zé cabrito chegou a bambear as pernas pensando que a tal Dilma ia entrar e também debochar do seu pintinho, mesmo ela não tendo entrado, ele ficou a ponto de chorar pensando que era muito desaforo passar por aquela humilhação, sabia que tinha pinto pititim, mas pedir uma lente para enxergar o seu amiguinho era o cumulo do absurdo, ela continuou o exame, a espátula comandava a ação, virava para um lado e ela com a lente examinava, virava pro outro lado, para cima depois de mais cinco minutos que ao Zé pareceu uma hora, ela desistiu de ficar namorando o pequenino do Zé e se levantou dizendo séria: - pode se vestir, retirou as luvas foi ao sanitário, lavou as mãos e retornou pedindo para o Zé se sentar.
Abriu um livro grande fez algumas consultas e falou: - é o que eu suspeitei de inicio, é realmente uma micose... O Zé ficou “p” da vida, quando foi ali por insistência de dona Genoveva, ele já sabia que era micose, ele queria um remédio que acabasse com ela, mas a praga da doutora tinha de olhar ele peladão para chegar à mesma conclusão? Ele e todos que frequentam praias um dia contrai, “m-i-c-o-s-e”! O pior é que ela não sabia nada de merda nenhuma, pois, depois de dizer isto ao Zé emendou: o senhor vai ter de tomar remédio por dois meses seguidos e não poderá beber durante este tempo...
DEPOIS POSTO O 04
Ela olhou as coxas musculosas do Zé e médica ou não, era mulher e parece que se divertia com a timidez do paciente. Começou a apalpar os locais com a espátula que segurava e quando se deu por satisfeita, mandou–o baixar a cueca ela estava por traz dele e ele obedeceu, mas a barriga chegou a esfriar e as pernas tremeram, ela o mandou se curvar para frente e ele o fez, sentiu-a examinando sua bundona com a espátula, o pintinho deu uma guinada no sentido de endurar, mas ele apertou o tobróis * “tobróis igual a anus” * Quando ele trancou, ela pegou com as duas mãos para abrir a bunda do Zé e olhar justo o tobróis, ele aí é que trancou mesmo, o piruzinho do cabrito estava tão contraído nesta hora, que se ele fosse mijar seria preciso um alicate para puxar o danadinho pra fora... Quando ela abriu o Zé quase desmaiou, a primeira coisa que pensou foi: será que eu lavei o fedorento?
Ela examinou o bundão aberto direitinho e satisfeita soltou a bunda do Zé dizendo: - pode se levantar e vire de frente para mim, aí sim o cabrito suou frio, virou com a mão tapando o meia porção, e ela disse, por favor, tire a mão para que eu possa examinar, ele tirou a mão e ela olhou bastante, com a espátula levantava o saco da direita para a esquerda, depois para o outro lado, levantou debaixo para cima e aí chamou a secretária e pediu: - Dilma, me traga uma lente, a lente lhe foi entregue pela fresta aberta da porta que se fechou novamente.
Zé cabrito chegou a bambear as pernas pensando que a tal Dilma ia entrar e também debochar do seu pintinho, mesmo ela não tendo entrado, ele ficou a ponto de chorar pensando que era muito desaforo passar por aquela humilhação, sabia que tinha pinto pititim, mas pedir uma lente para enxergar o seu amiguinho era o cumulo do absurdo, ela continuou o exame, a espátula comandava a ação, virava para um lado e ela com a lente examinava, virava pro outro lado, para cima depois de mais cinco minutos que ao Zé pareceu uma hora, ela desistiu de ficar namorando o pequenino do Zé e se levantou dizendo séria: - pode se vestir, retirou as luvas foi ao sanitário, lavou as mãos e retornou pedindo para o Zé se sentar.
Abriu um livro grande fez algumas consultas e falou: - é o que eu suspeitei de inicio, é realmente uma micose... O Zé ficou “p” da vida, quando foi ali por insistência de dona Genoveva, ele já sabia que era micose, ele queria um remédio que acabasse com ela, mas a praga da doutora tinha de olhar ele peladão para chegar à mesma conclusão? Ele e todos que frequentam praias um dia contrai, “m-i-c-o-s-e”! O pior é que ela não sabia nada de merda nenhuma, pois, depois de dizer isto ao Zé emendou: o senhor vai ter de tomar remédio por dois meses seguidos e não poderá beber durante este tempo...
DEPOIS POSTO O 04