As Minhas Meninas
Foi justamente numa manhã, dessas manhãs causticantes do verão nordestino, na qual passei “juntinho” as minhas meninas, como há muito não fazia. Neste momento pude constatar a pura essência única de cada uma delas. Poder sentir o aroma inebriante do carinho, afeto, ternura, candura, e amor fraterno pulsando felicidade, é simplesmente imensurável.
Eu adoro veranear nos verdes campos da minha primorosa baixa verde querida. Terra garrida, onde correm em águas límpidas e cristalinas, as águas do velho riacho dos cachorros. Em suas margens o sabiá estrugiu o seu majestoso trinado. E claro, se estar em solo sergipano já é esplendido, estar na baixa verde na companhia de minhas meninas, é deliciosamente harmonioso.
São as minhas meninas extrovertidas, lindas, meigas, tristes, alegres, sorridentes, gentis, dengosas, renitentes, enciumadas, juvenis, brincalhonas, e amadamente pueris. Cada qual com a sua peculiaridade e singularidade única. A primogênita Tamires, já não tem caracóis anelados nos cabelos como antes. “mas também com tantas e quantas formas de alisamento”, mas conservam em seu semblante, as características da magia encantadora como a aragem do amanhecer.
Um ser excepcional que ganhou de presente do arquiteto do universo a “arte” da culinária. Habilidosa, é capaz de transformar o “ardido” do jiló, em caramelo em pó. Tem sempre variado cardápio, seja pudim de chocolate, quindins, pavês, tortas, e tantas e quantas guloseimas deliciosas para nos presentear. Assim, qual criança que brinca de roda, ela baila com as receitas fazendo autópsia culinária, flexíveis, inusitadas, e recriadas na hora do agora, do gostar de fazer.
Acredito-me, que ela deposita todo o amor, carinho, e dedicação ao que faz, e por isso o faz, MUITO BEM. A segunda das minhas meninas é Taislane. Imperatriz do carinho de ária e demonstração. Afetuosa, tem a alma a flor da pele, e afagos brotando no coração. Sublime, essa minha “dengosa” menina “Perola negra têm seus olhos”.
Ela, assim como eu, gosta das letras. Gosta de anexar palavras. Formar textos religiosos. Uma efusiva tecelã do universo da ascese. E isso é bom. É uma magnífica forma de expressar a sua benevolência, o seu amor para com a tráde, e para com o mundo. A terceira das minhas meninas é denominada de Thainá, “O meu pequeno Sabiá, sol de minha vida”. É também a mais estudiosa. Uma linda flor morena dona de soberba beleza juvenil. Fascinantes aos olhos. Encantadora ao coração.
O hobby preferido de Thainá, além das inúmeras posses para selfie, é ser degustadora oficial das delicias feitas pela irmã. Então veio a tarde, se aconchegando de mansinho, feito pássaro no ninho, e com ela o momento de degustarmos os graciosos petiscos preparados por Tamires e seus auxiliares; delícias de sabores, doces risos e glaucas gargalhadas.
Assim tivemos o mais agradáveis dos dias de verão. Eu, as minhas meninas e o aroma arborizado da minha querida baixa verde... Tudo isso pedi bis... E terá.
Foi justamente numa manhã, dessas manhãs causticantes do verão nordestino, na qual passei “juntinho” as minhas meninas, como há muito não fazia. Neste momento pude constatar a pura essência única de cada uma delas. Poder sentir o aroma inebriante do carinho, afeto, ternura, candura, e amor fraterno pulsando felicidade, é simplesmente imensurável.
Eu adoro veranear nos verdes campos da minha primorosa baixa verde querida. Terra garrida, onde correm em águas límpidas e cristalinas, as águas do velho riacho dos cachorros. Em suas margens o sabiá estrugiu o seu majestoso trinado. E claro, se estar em solo sergipano já é esplendido, estar na baixa verde na companhia de minhas meninas, é deliciosamente harmonioso.
São as minhas meninas extrovertidas, lindas, meigas, tristes, alegres, sorridentes, gentis, dengosas, renitentes, enciumadas, juvenis, brincalhonas, e amadamente pueris. Cada qual com a sua peculiaridade e singularidade única. A primogênita Tamires, já não tem caracóis anelados nos cabelos como antes. “mas também com tantas e quantas formas de alisamento”, mas conservam em seu semblante, as características da magia encantadora como a aragem do amanhecer.
Um ser excepcional que ganhou de presente do arquiteto do universo a “arte” da culinária. Habilidosa, é capaz de transformar o “ardido” do jiló, em caramelo em pó. Tem sempre variado cardápio, seja pudim de chocolate, quindins, pavês, tortas, e tantas e quantas guloseimas deliciosas para nos presentear. Assim, qual criança que brinca de roda, ela baila com as receitas fazendo autópsia culinária, flexíveis, inusitadas, e recriadas na hora do agora, do gostar de fazer.
Acredito-me, que ela deposita todo o amor, carinho, e dedicação ao que faz, e por isso o faz, MUITO BEM. A segunda das minhas meninas é Taislane. Imperatriz do carinho de ária e demonstração. Afetuosa, tem a alma a flor da pele, e afagos brotando no coração. Sublime, essa minha “dengosa” menina “Perola negra têm seus olhos”.
Ela, assim como eu, gosta das letras. Gosta de anexar palavras. Formar textos religiosos. Uma efusiva tecelã do universo da ascese. E isso é bom. É uma magnífica forma de expressar a sua benevolência, o seu amor para com a tráde, e para com o mundo. A terceira das minhas meninas é denominada de Thainá, “O meu pequeno Sabiá, sol de minha vida”. É também a mais estudiosa. Uma linda flor morena dona de soberba beleza juvenil. Fascinantes aos olhos. Encantadora ao coração.
O hobby preferido de Thainá, além das inúmeras posses para selfie, é ser degustadora oficial das delicias feitas pela irmã. Então veio a tarde, se aconchegando de mansinho, feito pássaro no ninho, e com ela o momento de degustarmos os graciosos petiscos preparados por Tamires e seus auxiliares; delícias de sabores, doces risos e glaucas gargalhadas.
Assim tivemos o mais agradáveis dos dias de verão. Eu, as minhas meninas e o aroma arborizado da minha querida baixa verde... Tudo isso pedi bis... E terá.