Por que digo" UM GRANDE ABRAÇO EM SUA ALMA E UM BEIJÃO EM SEU CORAÇÃO" . . .
Por que digo para algumas pessoas, no final de minhas publicações, "UM GRANDE ABRAÇO EM SUA ALMA E UM BEIJÃO EM SEU CORAÇÃO"?
Num certo sentido "questionado" a este respeito, por um grande amigo residente no norte de nosso Amado Torrão Pátrio, respondi, conforme segue:
Meu irmão, “os maninhos do mundo invisível que me ditaram esta expressão”, que venho utilizando há muito tempo, “informaram-me que todo aquele que já tiver tido uma experiência transcendental forte, a entenderia, E MUITO BEM”.
Como eu sei que neste “Caminho”, o irmão é mais velho que eu, inclusive agradeço-lhe muito por ter-me encaminhado ao maravilhoso mundo do “Vinho das Almas”, somente posso entender sua pergunta, racionalmente, como uma tentativa intelectual de procurar saber o que as pessoas, em geral, pensam da frase: o que elas vão dizer a respeito da mesma.
Assim, como pesquisa de campo, até dá para compreender a tua colocação.
Mas vejamos que, muitos de nossos queridos amigos, os quais já fizeram seus amáveis comentários aqui, parece, também conhecem o maravilhoso “vinho” citado; ou tem a alma antiga, a qual já deve ter tido suas andanças em muitos Orbes Planetários e ou já pode ter sido abrigada em corpos de muitas raças, em períodos de tempo longos, porque se expressam como tal.
Pessoalmente, posso te dizer por que fui levado a criar a expressão citada certo dia “após minhas andanças extrafísicas”, sei que entende. Na realidade, sempre a utilizo no desejo de chegar também ao extra físico de meu interlocutor: a sua alma, ao seu espírito, ao seu coração. Sempre que desejo elevar a vibração de meu irmão, ou irmã, seja quem for, que conversa comigo, seja no Facebook, no WhatsApp, ao meu leitor do site para o qual escrevo, www.recantodasletras.com.br e onde assino como Prof. Vitor, seja no dialogo do “day by day”, sempre quando sinto o momento propício, procuro utilizar a expressão em tela.
Eis que, estes “ïnstrumentos divinos”, “estes insights intuitivos da memória do corpo causal”, nos foram concedido pelo Pai Maior, como bem sabes, para a abertura de portais maravilhosos para maior compreensão do porque estamos, e, vivenciamos, o nosso Aqui, Agora, cada qual somados aos demais peregrinos da mesma jornada “ao lado de nossos irmãos do ontem”.
Nós, meu irmão, que buscamos a Iluminação, o Nirvana, e a correspondente lembrança de nossas vivências em instrumentos físicos, na matéria pretérita distante, no expiar de nossos Carmas e na tentativa de chegarmos ao dharma, sabemos que, em poucas ocasiões, podemos, com um gesto amável e sincero como tal, podemos acessar “lembranças intuitivas fantásticas”, armazenadas em nosso “corpo causal”; também existencial no correspondente de nosso irmão, ou nossa irmã, com quem mantemos contato.
E que em ocasiões especiais, nos abrem portais, dimensões inimagináveis, para retomada de relacionamentos de amizade, e ou nem tanto, repetidores de um passado vivenciado em outras épocas, e que, nos alimentam a própria alma e afagam nossas lembranças perdidas nas areias do tempo pretérito.
E que, de repente, eliminam o “Véu de Maia”, descortinando espaço para alegrias programadas do Alto e no Alto, no tempo presente, para nos trazer, e ao outro, ou a outra, o bálsamo que estamos ambos, necessitando, no momento presente. Oportunizando o aparar quiçá de arestas distantes e seculares.
Afinal, perguntaria a todos nós: o que mantem o homem, a mulher, em pé? Dizem que é a sua alimentação. Sim, é, mas que alimento? Eu diria que o que nos mantém em pé é o alimento representado pelo incremento do ânimo no dia a dia em nossas vidas, pela vontade de fazer o que necessitamos, no “day by day”, no cada dia de nossas vidas. E na minha modesta opinião, este ânimo vem do alimento “ingerido pela alma”. E como se ingere o alimento para a alma?
Isto ocorre quando dormimos e nosso espirito busca este ânimo fora do corpo, preso ao mesmo pelo “cordão de prata”: quando meditamos e vivenciamos o chamado “sonho acordado”; quando vivenciamos também o mesmo sonho acordado, mas ao comungarmos do “vinho das almas”, mas aí de uma forma diferente daquela que ocorre na meditação; quando nos utilizamos dos “instrumentos espirituais maravilhosos” que recebemos, com o passar do tempo, “por parte de nossos irmãos do invisível”, enquanto trilhamos “O Caminho”; quando recebemos, mesmo, certos insights”, em ocasiões como numa tentativa sutil e parece que sem importância, de alguém que trabalha a alma do próximo, como venho tentando fazer há muito tempo, DIZENDO:
_ “UM GRANDE ABRAÇO EM SUA ALMA E UM BEIJÃO EM SEU CORAÇÃO".
A expressão em tela eu a estou enviando a Todos os Irmãos e Irmãs presentes nesta página, Aqui, Agora; Sempre.
___ Por sinal, você sabe Gessé: “você e sua família vieram certa ocasião passear em meu coração, e, acabaram firmando residência”.
Haja Luz, Moral e Ética; o Caminho, a Verdade e a Vida. Pela busca da conexão permanente com o Grande Arquiteto do Universo.
SHALOM.