KIM JONG-UN E O TRAQUE ATÔMICO

Não quero subestimar a suposta maluquice do "líder supremo" da Coréia do Norte e o perigo que possa representar o desenvolvimento de armas nucleares por parte daquele país. Porém, noticiário de hoje estima que o último teste, com suposta Bomba H, se refere a uma bomba apenas um pouco mais potente do que as "Litlle Boy" (apelido carinhoso dado por algum imbecil às bombas norte americanas de 1945) lançadas em Hiroshima e Nagasaki. Há inúmeras estimativas de que hoje existam bombas atômicas (russas e americanas principalmente) de potências equivalentes a 2.000 e até 3.000 vezes a potência da Litlle Boy. Ou seja,

quase 3.000 vezes a potência das bombas mais potentes da Coréia do Norte. Às pencas, às centenas. Conclusão óbvia e racional: comparativamente com os rojões atômicos de Russia e EUA (entre outros países tantos), as bombas do Kim são traques. E não são centenas, segundo a própria imprensa internacional gira em torno de uma dúzia o total de ogivas disponíveis de imediato ao ursinho panda. Confesso que tenho um pouco de medo do Kim e da Coréia do norte por causa desses traques atômicos; mas medo mesmo, um pavor imenso, tenho, que até quase me borro quando penso, é dos rojões. E, claro, medo do Trump que me parece bem mais perigoso que o ursinho panda, além de bem mais feio e menos simpático. O Kim pelo menos tem um jeitinho fofo