REFLEXÃO SOBRE UM PEQUENO
RETALHO DO REAL
( Dança da Vida)
Tânia de Oliveira
Cortando um retalho de uma problemática humana muito antes até do humanismo renascentista para o hoje, aqui e agora quando o grande problema é você tentar durante toda sua vida num contexto social, religioso, ser bonzinho, boazinha, santinho, santinha porque assim disseram que teria que ser. Ou, para alcançar o reino dos céus e/ou não ir para o inferno. Nesse recorte cabe lembrar que tudo isso foi historicamente copiado do modelo da cultura greco romana. Conceitos rebuscados em Aristóteles ou Platão ou nos Estóicos, nos Eleatas,
muito pouco nos Sofistas, muito menos ainda em Nietzsche e muito mais em Maquiavel, assim por diante.
E, quando se escorrega desse contexto um pouco, fica-se cheio(a) de culpa, travando nos sucessos concedidos apenas aos "merecedores" . Daí afeta sua trajetória de vida, primordialmente seu equilíbrio,
seu estado interior, sua inteligência emocional etc.
Então, quando através das rejeições que atraiu para si, sofre, e a duras penas amadurece um pouco, fica perdido(a) procurando quais seus verdadeiros pedaços que ficaram ( e onde ficaram?) no caminho.
Caso tenha um melhor nível de inteligência, observa a vida e começa a se autodescobrir, seus verdadeiros anseios, as particularidades desse formidável complexo que é a criatura humana. Assim supera-se, se auto-descobre e encontra uma forma de viver melhor.
Toma-se impulso para crescer e ser.
Caso não tenha muito inteligência, sofre mais, por ter dificuldade em despertar a auto estima, a auto valorização. O conflito é maior pois leva aos efeitos da rejeição social. Espera-se que um milagre aconteça, correndo o risco de neste interim tornar-se um "pária", viciasse em drogas, álcool, ou simplesmente conforma-se com a infelicidade, ou envereda na depressão,
e atrair sua energia para uma vida medíocre.
Esse é apenas um pequeno recorde reflexivo, observado na trajetória do ser humano dessa realidade maior que podemos chamar de Dança da Vida!
RETALHO DO REAL
( Dança da Vida)
Tânia de Oliveira
Cortando um retalho de uma problemática humana muito antes até do humanismo renascentista para o hoje, aqui e agora quando o grande problema é você tentar durante toda sua vida num contexto social, religioso, ser bonzinho, boazinha, santinho, santinha porque assim disseram que teria que ser. Ou, para alcançar o reino dos céus e/ou não ir para o inferno. Nesse recorte cabe lembrar que tudo isso foi historicamente copiado do modelo da cultura greco romana. Conceitos rebuscados em Aristóteles ou Platão ou nos Estóicos, nos Eleatas,
muito pouco nos Sofistas, muito menos ainda em Nietzsche e muito mais em Maquiavel, assim por diante.
E, quando se escorrega desse contexto um pouco, fica-se cheio(a) de culpa, travando nos sucessos concedidos apenas aos "merecedores" . Daí afeta sua trajetória de vida, primordialmente seu equilíbrio,
seu estado interior, sua inteligência emocional etc.
Então, quando através das rejeições que atraiu para si, sofre, e a duras penas amadurece um pouco, fica perdido(a) procurando quais seus verdadeiros pedaços que ficaram ( e onde ficaram?) no caminho.
Caso tenha um melhor nível de inteligência, observa a vida e começa a se autodescobrir, seus verdadeiros anseios, as particularidades desse formidável complexo que é a criatura humana. Assim supera-se, se auto-descobre e encontra uma forma de viver melhor.
Toma-se impulso para crescer e ser.
Caso não tenha muito inteligência, sofre mais, por ter dificuldade em despertar a auto estima, a auto valorização. O conflito é maior pois leva aos efeitos da rejeição social. Espera-se que um milagre aconteça, correndo o risco de neste interim tornar-se um "pária", viciasse em drogas, álcool, ou simplesmente conforma-se com a infelicidade, ou envereda na depressão,
e atrair sua energia para uma vida medíocre.
Esse é apenas um pequeno recorde reflexivo, observado na trajetória do ser humano dessa realidade maior que podemos chamar de Dança da Vida!