GRUPO PIPOCA QUENTE! (Elson da União)

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O leitor Elson Pereira, conhecido na política do município de Manacapuru como “Elson da União”, perguntou-me aceitaria participar do "GRUPO de WhatsApp “PIPOCA QUENTE”. Sem pensar duas vezes respondi, conhecer ou perguntar as regras do grupo, respondi: "Lógico". Fui incluído e entrei em um túnel do tempo, retornando ao ano de 1979, quando voltei ao município como escritor.

A "Princesinha do Solimões", como também é conhecido o município ou “Terra das Cirandas”, como também é conhecida, recebeu-me de braços abertos como a estátua do Cristo Redentor da Praça da cidade para, aos 19 anos de idade, fazer o lançamento na Casa da Cultura, do primeiro livro de poesias (DES)CONSTRUÇÃO.., Sem a colaboração de um jovem de 19 anos, Pedrinho Palmeiras, envolvido com culturais e na época, não teria conseguido êxito. Mais tarde, Pedrinho Palmeiras foi eleito e se tornara o mais jovem vereador do Brasil, Mais tarde lancei o primeiro livro escrito a quatro mãos com o colega do curso de magistério no Instituto de Educação do Amazonas, Adry Araújo, com apresentação do consagrado escritor Arlindo Porto, UM POUCO ACIMA DO CÉU (DA BOCA) reunindo poemas, contos e crônicas com a colaboração daquele

O (DES)Construção... foi parcialmente censurado na primeira edição. Republicado completo 23 anos depois do fim da censura editorial, pela Prefeitura de Manaus, na administração do prefeito Alfredo Nascimento “como um marco na literatura amazonense nas palavras do ex-presidente da Academia de Letras do Amazonas”, Tenório Teles.

Ocorreu um caso interessante na edição da obra: o escritor e promotor de justiça falecido do Amazonas, Danilo Du Silvan, perguntou se tinha poemas escritos, uma das vezes que me visitou “A NOTICIA”, jornal que não circula mais, no qual era jornalista no início de carreira, perguntou-me se tinha alguma coisa escrita, "Tenho, sim, escritos em uma caderneta”. “Traga-os para mim para eu dar uma lida. Gosto da maneira que você escreve". Entreguei ao escritor e promotor os originais e ele sumiu. Reapareceu meses depois com o pacote e, se dirigindo a mesa, disse-me: "pronto, aqui estão seus livros". Gelei dos pés à cabeça e fiquei sem palavras. Tinha feito tudo: até a capa, com tira de jornais recortados e escrito em um canto inferior da capa “DS”, como assinava porque seu nome de batismo era “Danilo da Silva”. "Agora, você já é um escritor. Já providenciei reserva no Atlético Rio Negro Clube, para o seu lançamento". Assim ocorreu!

Com o livro de poesias lançado, comecei a ser reconhecido como escritor, dar entrevistas, ingressar na UBE/Am e era convidado para programas de debates políticos com a falecida apresentadora Consuelo Nunes e do colunista social Carlos Aguiar, na TV AMAZONAS, retransmissora da Bandeirantes, rede Globo atual. Depois, fui ao programa de Aquiles Barros na TV CULTURA do se abriu para a literatura.

Resolvi me aventurar em município de Manacapuru, a pouco mais de 70 km de Manaus e encontrei todaa receptividade do jovem Pedrinho Palmeiras e lancei a obra na Casa da Cultura.

Tudo isso ocorreu em meu primeiro livro de poesias e muito feliz ao receber o do convite para agora ingressar no grupo de zap "Pipoca Quente", a terra das cirandas dos "Guerreiros Mura" e da "Flor Batizada" e onde estive visitando os balneários "Paraíso D'Angelo" e a lindíssima "Cirandela Bela"! Ah, “Princesinha do Solimões” não sabia quantas alegrias já vivi e revivi com esse convite!

carlos da costa
Enviado por carlos da costa em 01/09/2017
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