A VIDA ETERNA E A IMORTALIDADE
A VIDA ETERNA E A IMORTALIDADE
“Há sempre numerosos mortos em nossa luta de cada dia, convocando-nos às preces da diligência e da bondade em favor de cada um. Mortos que sofrem muito mais que os outros – aqueles que julgais sentenciados à cinza e à separação. Há usurários que se sustentam, inermes, em túmulos de ouro. Há dominadores do mundo que se mostram distraídos em seus imponentes sarcófagos de orgulho falaz. Há juízes inumados em covas de lama. Há legisladores mumificados em terríveis enganos da alma. Há sacerdotes enterrados sob o catafalco (Estrado ou construção semelhante sobre o qual se coloca o féretro) adornado da simonia (comércio ilícito de coisas sagradas. Venda de bens espirituais; tráfico de benefícios religiosos) e administradores e cientistas encerrados urnas infernais de inconfessáveis compromissos.” (Emmanuel|).
Em quase quatro séculos, nossa expectativa de vida aumentou em cinco anos, o mesmo progresso que ocorreu apenas nas duas últimas décadas. Daqui para frente, a ONU (Organização das Nações Unidas) estima que a cada cinco anos vividos, a longevidade humana deva crescer um ano. Muitas doenças, muitas calamidades tem ceifado a vida de muitos seres humanos, a humanidade ainda se recupera da peste negra, que matou 25 milhões de europeus. A vida eterna não existe. O que existe é a imortalidade do Espírito. Se a crença na ressurreição de Cristo não conforta, se nenhuma explicação é possível para a morte, um caminho é a sobrevivência da consciência, aplicada a microchips digitais.
A aplicação de microchips digitais pode ser uma forma de tecnologia para a explicação da morte, no entanto, temos a dizer que a “morte” não existe, pois os seres humanos trocam apenas a vestimenta carnal e se desprende o períspirito que é de uma matéria tão sutil e imperceptível aos olhos humanos. O Espírito para quem não sabe leva consigo toda a sua consciência e não necessita de microchips algum, pois, através das reencarnações sucessivas o homem vem evoluindo e o princípio espiritual é evoluir e não retrogradar. O problema é que alguns cientistas não querem aceitar a realidade e de tanto estudar a vida e não chegar a um denominador comum torna-se ateu.
Imortalidade a promessa tecnológica da vida eterna, por enquanto vida só na tecnologia, visto que, nós seres humanos vivemos na Via-Láctea, a nossa galáxia, e iguais a nossa existem mais de 200 milhões iguais a ela. Jesus Cristo, o salvador do mundo falava muito bem sobre a vida quando pronunciava: “Na Casa do Meu Pai existem muitas Moradas”. Ancorados nas ideias de Sócrates, os pensadores da Grécia antiga viam a morte como uma continuidade, uma permanência, e não o fim. Sócrates um filósofo muito sábio e suas ideias foram confirmadas na França em 1857, quando o lionês Allan Kardec, lança o Livro dos Espíritos que com esse lançamento surge então à valorosa Doutrina Espírita. (filosofia, ciência e religião).
O ser humano quando entra em estagnação biológica, o seu Espírito se se desprende do corpo, indo depois para a erraticidade. Quando se está morto, filosofam, também está vivo, mas em outro estado de existência. (Sócrates). Na renascença dos séculos XV e XVI, com a decisiva cisão entre ciência e religião, o ser racional começou a se afastar das preocupações com o que viria depois. Os inteligentes contorcionismos cerebrais para buscar calma depois da morte inevitável passaram a serem substituídos por outa ambição – o prolongamento da vida, a busca pela imortalidade. O que existe realmente é o “instinto de conservação” inerente a todo ser hominal.
Nem o Messias, o único espírito Puro, a pisar o orbe terrestre conseguiu a façanha da imortalidade. Dizem os livros sagradas que um dia, mas ninguém sabe quando todos nós seremos anjos. Outras religiões cristãs afirmam que Deus virá julgar os “vivos e os mortos”. Quando Jesus se desloca ao Monte Tabor em companhia dos discípulos amados, Pedro, João e Thiago, ao ver um jovem diz: “siga-me”. De pronto o jovem responde: “Mestre eu vou segui-lo, mas primeiro tenho que enterrar meu pai” De pronto Jesus responde: “Deixe que os mortos enterrem seus mortos”. Deu para entender ou não? Mortos para Jesus são todos os seres hominais que vieram ao mundo para praticar o mal.
Se não podemos, voltar depois de já não existir, se mesmo a crença da ressurreição de Jesus não conforta, a chave é a longevidade com saúde. Lamentamos ouvir tamanha ignomínia. Nas catas de Paulo aos Coríntios, ele afirmava que todo ser humano é dotado de um corpo espiritual e vários cientistas comprovam esse fato. Williams Crookes, Aleksander Aksakof, Allan Kardec, Yan Stevenson e muitos outros. Existem dois mundos: o material e o espiritual. A ressurreição do Cristo se dá, através do Espírito, e ele se materializa usando o ectoplasma, matéria que os Espíritos usam para a materialização.
Depois de materializado Jesus, ainda permanece no orbe terrestre por 40 dias e 40 noites, para depois ascender aos céus. Estudos demográficos colocados a pesquisas genéticas indicam que quase metade dos bebês do século XXI poderá viver mais de cem anos. E os natimortos porque não tem esse privilégio? Natimorto segundo alguns dicionários é aquele ser humano que nasce morto. Que está condenado ao insucesso desde o seu aparecimento. Como pode alguém nascer morto? Questão: Quando se examina a situação dos natimortos, podemos admitir à luz do Espiritismo que em alguns casos não há espírito ligado a feto em desenvolvimento? Inicialmente, cabe destacar a larga controvérsia com referência à seguinte questão: "É o espírito o molde do corpo físico?”.
Sobre o assunto, Gabriel Delanne, em A Evolução Anímica, capítulo 1, apresenta estudo específico esclarecendo o papel fundamental exercido pelo períspirito na formação do organismo como elemento intermediário fazendo clara referência ao governo do espírito. Ele diz que: -"O períspirito age como elemento aglutinador das células materiais obediente às leis biológicas e ao comando do espírito". Os autores, em geral, dizem que o Períspirito é o M.O. B (Modelo Organizador biológico) é o modelo que aglutina as moléculas para a organização da matéria. Entretanto, sabe-se que é o Espírito que atua, através do períspirito, como elemento organizador e diretor do corpo material do ser vivo.
Não restam dúvidas, também, que pode haver vida orgânica, vegetativa, sem o Espírito. Vejamos a questão em O Livro dos Espíritos (perguntas 136a e 136b): Pergunta. 136a - O corpo pode existir sem a alma? - Sim; e não obstante, desde que o corpo deixa de viver, a alma o abandona. Antes do nascimento, não há união decisiva entre a alma e o corpo, ao passo que, após o estabelecimento dessa união, a morte do corpo rompe os liames que a unem a ele, e a alma o deixa. A vida orgânica pode animar um corpo sem alma, mas a alma não pode habitar um corpo sem vida orgânica.
Pergunta. 136b - O que seria o nosso corpo, se não tivesse alma? - Uma massa de carne sem inteligência; tudo o que quiserdes menos um homem. Clara a conclusão de Kardec: Pode existir vida orgânica sem o espírito. Os estudos desenvolvidos em relação ao processo da morte física e desencarnação vêm corroborar a conclusão inicial acima exposta: O Livro dos Espíritos esclarece (pergunta 156): A separação definitiva entre a alma e o corpo pode verificar-se antes da cessação completa da vida orgânica? Resposta. - Na agonia, às vezes, a alma já deixou o corpo, que nada mais tem do que a vida orgânica.
O homem não tem mais consciência de si mesmo, e não obstante ainda lhe resta um sopro de vida. Ele se mantém enquanto o coração lhe fizer circular o sangue pelas veias e para isso não necessita da alma. No mesmo sentido, em O Céu e o Inferno, segunda parte, Capítulo I, Allan Kardec, no item A Transição, referindo-se ao assunto Morte Física / Desencarnação, diz no seu item 5: - Coloquemos primeiramente, em princípio, os quatros casos seguintes, que podemos encarar como as situações extremas entre as quais existe uma infinidade de variações: 1° - Se no momento de extinção da vida orgânica o desprendimento do períspirito já se tiver completado, a alma não sentirá absolutamente nada.
Admitindo-se a possibilidade de vida orgânica no ser humano sem o Espírito, elimina-se um argumento que se teria contrário à existência do feto sem ligação com Espírito reencarnante. Analisemos as seguintes questão de O Livro dos Espíritos: Questão 356: Há crianças natimortas que não foram destinadas à encarnação de um Espírito? - Sim, há as que jamais tiveram um Espírito destinado aos seus corpos: nada devia cumprir-se nelas. É somente pelos pais que essa criança nasce. Questão 356a - Um ser dessa natureza pode chegar ao tempo normal de nascimento? - Sim, algumas vezes, mas então não vive.
Kardec admite claramente a existência de formação fetal sem a existência da Entidade reencarnante. Neste caso, como se realiza a aglutinação das moléculas para organização da matéria, já que não há o agente diretor (o Espírito) e organizador do corpo físico? André Luiz nos fala que o fenômeno obedece aos moldes mentais maternos. Observa ele em Evolução em Dois Mundos, Capítulo XIII, quando fala da gestação frustrada, que em todos os casos em que há formação fetal, sem que haja a presença de entidade reencarnante, o fenômeno obedece aos moldes mentais maternos.
Dentre as ocorrências dessa espécie há, por exemplo, aquelas nas quais a mulher, em provação de reajuste do centro genésico, nutre habitualmente o vivo desejo de ser mãe, impregnando as células reprodutivas com elevada percentagem de atração magnética, pela qual consegue formar com o auxílio da célula espermática, um embrião frustrado que se desenvolve, embora inutilmente, na medida de intensidade do pensamento maternal, que opera, através de impactos sucessivos, condicionando as células do aparelho reprodutor, que lhes respondem aos apelos segundo os princípios de automatismo e reflexão.
Em contrário, há, por exemplo, os casos em que a mulher, por recusa deliberada à gravidez de que se acha possuída, expulsa a entidade reencarnante nas primeiras semanas de gestação, desarticulando os processos celulares da constituição fetal e adquirindo, por semelhante atitude, constrangedora dívida ante o Destino. Conclui-se pela possibilidade de vida orgânica no caso dos natimortos sem ligação com Entidade reencarnante. Assim, pode haver vida orgânica na forma hominal sem a presença e ligação do espírito. Situam-se, neste caso: 1° - A desencarnação anterior à cessação da vida orgânica. 2° - A situação de natimortos dentro das circunstâncias estudadas.
Em ambos os casos, a vida orgânica é de curta duração, transitória, sendo que: a - na desencarnação anterior à morte física, o corpo biológico já cumpriu a sua função. b - na situação dos natimortos, o corpo orgânico está ligado à provação ou expiação dos pais e não têm como função a encarnação do Espírito. Ressalte-se que pode haver natimortos em processo de ligação com o Espírito com o propósito de acomodação e adaptação da Entidade, o que serve como preparação para futura reencarnação. Neste sentido, é a resposta à pergunta 355 de O Livro dos Espíritos: Há, como indica a Ciência, crianças que desde o ventre da mãe não têm possibilidades de viver? E com que fim acontece isso?
Resposta: Isso acontece frequentemente, e Deus o permite como prova, seja para os pais, seja para o Espírito destinado a encarnar. Já diziam alguns expositores: alguns aqui em embaixo, encarnados, não desejam subir porque julgam tem um vida muito boa (embora ilusória) aqui e existem lá em cima, desencarnados, muitos que não desejam descer, para a arena da experiência onde a dor é um ótimo professor, pois, lá é tudo moral, não se sentem dores, fome, sede, etc... Como existem as reencarnações livres (provas) e compulsórias (expiações), estes covardes antes que se complete a ligação magnética entre a mãe e o espírito reencarnante, antes que elas se tornem irresistíveis, abandonam o seu posto, recusando-se a prosseguir na operação, frustrando o intenso trabalho de todos os envolvidos no Plano Espiritual, às vezes tornando-se inviável a operação de nascimento.
Como diz André Luiz à operação de reencarnação completa é bem complicada e depende de muitos fatores tais como: se a reencarnação é livre ou expiação; se os interessados estão de comum acordo na aceitação; o trabalho de preparação para o ato em si; ajuda pessoal dos benfeitores espirituais na hora no ato da reencarnação, a boa vontade do futuro pai, da futura mãe, do espírito reencarnante, etc. Edivaldo. No que se refere à formação de embriões em laboratório, na Clonagem Terapêutica ou mesmo na Partenogênese, quando o óvulo estimulado inicia o processo de divisão celular sem estar fecundado, temos a considerar que a tecnologia não visa à reprodução de seres vivos, mas, simplesmente, a formação de vida orgânica para a utilização de células-tronco para fins terapêuticos.
No processo, não se manifesta a fase pré-encarnatória quando o espírito reencarnante já se liga antes da concepção através da relação fluídica àqueles em relação aos quais existem compromissos de ligações na matéria de acordo com a necessidade de provas e expiações. Por outro lado não existe a impregnação das células com base nos moldes mentais maternos tendo em vista que a matéria se organiza em laboratório e não no útero da mulher. No caso entende-se que a divisão celular segue as leis biológicas, sob o ponto de vista dos cientistas encarnados ou estão sendo submetidas a eventuais influências das Entidades espirituais que estão sempre presentes nos laboratórios de pesquisas, que visam às descobertas para a criação do bem estar e felicidade para o planeta.
Cumpre notar um dado importante, sob o ponto de vista espírita, que trabalha com a dualidade matéria e espírito: são distintos os conceitos de vida orgânica e de ser vivo. Nem sempre a matéria orgânica, isto é, matéria viva, é um ser vivo, mas o ser vivo é sempre formado de matéria viva. Dentro dessa ótica, existe a teoria que admite a existência de um princípio espiritual em evolução nas células.
Segundo ela, este princípio estaria participando do processo de divisão das células em laboratório. Esta teoria é defendida por André Luiz, Espírito, em seu livro Evolução em Dois Mundos, capítulo V, onde considera: “... as células como princípios inteligentes de feição rudimentar, a serviço do princípio inteligente em estágio mais nobre nos animais superiores e nas criaturas humanas...". Observa-se, sob este ponto de vista, que continua existindo o princípio organizador da matéria, conquanto rudimentar, mas não do Espírito reencarnante, no estágio mais elevado das criaturas humanas. (Fonte: Wladimir Lisso).
De Grey diz a Revista Veja: “É patético ver o envelhecimento como natural. Não há nada de bom em ficar velho, e é preciso usar armas ao nosso dispor para combater a senilidade”. Quais as armas senhor Grey que podemos para evitar a senilidade? E se não for possível combater os estragos da idade, o fim inevitável do corpo, seja aos 100, seja aos mil.
O Espírito sabe a época certa de abandonar o corpo quando ele não serve mais para ele. Vejam até que ponto chega a “inteligência humana”: “O renomado inventor americano Ray Kurzgweil diz ter a resposta, na forma da imortalidade da consciência, da memória e do raciocínio. Para Kurzgweil, hoje funcionário lotado no Google, a solução seria armazenar as informações do cérebro em microchips”.
Aubrey David Nicholas Jasper de Grey (20 de abril de 1963) é um cientista inglês pesquisador do envelhecimento. 1 Trabalha no campo da gerontologia e é diretor da fundação SENS. De Grey é autor da teoria do envelhecimento causado por radicais livres mitocondriais, e do livro para todos o públicos "Ending Aging", uma descrição detalhada de como a medicina regenerativa pode ser capaz de frustrar o processo de envelhecimento completamente dentro de poucas décadas.
Ele trabalha no desenvolvimento do que chamou de "Estratégias para Reparar Envelhecimento Insignificante" (SENS) - uma estratégia de reparação de tecidos destinada a rejuvenescer o corpo humano e, assim, permitir uma "vida útil indefinida". Para este fim, ele identificou sete tipos de "dano" celular e molecular causados por processos metabólicos essenciais; SENS é um painel de propostas de terapias para reparar esse dano.
A comunidade científica está cética em relação a reivindicações de De Grey, uma revisão do SENS por 28 cientistas concluiu que nenhuma das terapias "já foi mostrada para estender a vida de qualquer organismo, e muito menos os seres humanos". De Grey foi entrevistado nos últimos anos em muitas fontes de notícias, incluindo a CBS 60 Minutes, BBC, o New York Times, Fortune Magazine, The Washington Post, TED, Popular Science e The Colbert Report.
Suas principais atividades são atualmente, como diretor de Ciência da Fundação SENS3 e editor-chefe da revista acadêmica Rejuvenation Research. Senhor, Kurzgweil os microchips estão sujeitos a falhas e a ação do tempo. A ação do tempo o eliminará. É o que ele explora em seu livro A Singularidade está próxima: “Quando Humanos transcendem a biologia”.
Tal feito seria possível em pelo menos quatro décadas, período em que a inteligência artificial deve alcançar, e depois superar, a capacidade mental do humano. O disco rígido dos computadores seria capaz de digitalizar os dados guardados no cérebro ao longo d vida e softwares os leriam simulacros virtuais de indivíduos. Ele diz que somos feitos de dados. “Mesmo que o corpo padeça, manteremos as informações em legados artificiais”. Desculpe-me senhor, mas sempre encontramos cientista com ideias malucas. Hoje a tecnologia tem avançado muito, mas a tecnologia sem a presença do homem é morta.
Ele vai mais além e diz que uma pesquisa da consultoria americana Pew Research mostrou que 69% das pessoas dizem preferir morrer entre 79 e 100 anos a sobreviver até mais de 120. Logo estaremos num estágio no qual humanos serão como struldbrugs, os personagens imortais de As viagens de Gulliver, de Jonathan Swin. Eles têm a vida eterna, mas, decrépitos e descrentes, despreparados, inevitavelmente chegam a um estágio em que prefeririam a morte. Senhor cientista, o maior enigma da vida e a morte e da morte é a vida. O mapeamento do genoma humano fez com que males genéticos passassem antes mesmo do aparecimento dos sintomas.
Foi desenvolvida uma vacina contra hepatite A e começaram a ser distribuídos os coquetéis de remédios contra a AIDS. Foi criada a vacina contra a rubéola, que matava 2,6 milhões de pessoas por ano. A descoberta da vacina conta a poliomielite chegou aos países mais pobres, evitando a morte de 1,5 milhões de crianças por ano. Também surgiu a vacina contra o sarampo e ocorreu o primeiro transplante de coração. Só que para haver um transplante de coração outro ser deve ter a morte encefálica. Um morre para o outro continuar vivendo.
A descoberta da penicilina - o primeiro antibiótico - em 1928, a vacina contra a poliomielite e os estudo do DNA (adenina, citosina, guanina e timina) aprimoraram a medicina. DNA ou ADN em português é a sigla para ácido desoxirribonucleico, que é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e de alguns vírus. O principal papel do ADN é armazenar as informações necessárias para a construção das proteínas e RNA. O DNA se encontra no núcleo das células de um organismo, no interior dos cromossomos, menos nas hemácias (glóbulos vermelhos), que não possuem núcleo.
Os segmentos de DNA que contêm a informação genética são denominados genes, o resto da sequência tem importância estrutural ou está envolvido na regulação do uso da informação genética. A estrutura da molécula de DNA foi descoberta conjuntamente pelo norte-americano James Watson e pelo britânico Francis Crick em 1953, e nove anos depois foram agraciados com o Prêmio Nobel de Medicina. Com exceção de gêmeos univitelinos, o DNA de cada indivíduo é exclusivo, cada ser humano possui duas formas de cada gene, uma que recebe da mãe outra que recebe do pai.
Mesmo sendo a maioria dos genes iguais entre as pessoas, algumas sequências do DNA variam de pessoa para pessoa. Para saber a paternidade de uma criança, faz-se o teste de DNA, que vai confirmar sua origem genética. É verdade que outras vacinas foram criadas e outras serão principalmente a contra dengue que vem dizimando muitos seres humanos, mas quando criarem a vacina contra a “morte” senhor Kurzgweil me avisa que serei muito grato. Pense nisso!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES –MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT- DA AOUVIRCE E DA ALOMERCE-JORNALISTA