CAMINHANDO PELO MUNDI...

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http://carloscostajornalismo.blogspot.com.br/2017/08/caminhando-pelo-mundi.html

Toda a administração é um eterno recomeço, como uma onda que vai e volta constante, principalmente quando se administra um condomínio com 740 famílias, com interesses divergentes em prol do individual e não do coletivo!

Pensando nessa verdade e me sentindo mais leve por ter passado a presidência do Conselho Fiscal do Mundi, aceitei o convite de minha esposa Yara Queiroz para caminhar pelo condomínio de manhã porque seria dia de faxina.

Ouviam canto de pássaros de uma APA que divide as etapas I e II da IMI, onde estão localizadas juntas a maior quantidade de torres de concreto de 18 andares e latidos de cães, criados em apartamentos de tamanhos variados.

Olhando para tudo como simples conselheiro fiscal observei trabalhos de um poço artesiano concluído pelo ex-sindico Antônio Carlos Castro Paiva Filho, que realizou cota extra e pelo atual Carlos de Cresci, que mandou perfura-lo, resolveu as questões dos dois elevadores para deficientes, com de passageiros usando suas cadeiras de rodas e também um vazamento grande no piso da garagem do R1, nos 6 meses de inverno amazônico. O poço foi autorizado pelo IPAAM, órgão ambiental do Estado do Amazonas. Mesmo assim, um morador foi denunciar ao órgão que teria lhe respondido "a perfuração do poço foi autorizado". Me foi contado isso pelo síndico Carlo de Crisci, que substituiu o síndico anterior. Arrumou as contas do Condomínio e as manteve em dias.

Caminhando pelo Mundi rumo à Academia do R3, minha esposa com fome no ouvido, fui observava tudo com olhar mais atento. Não passava mais o dedo e mostrava ao Síndico Antônio Paiva, lhe mostrando as sujeiras que ia vendo nas passarelas que interligam três torres.

E confesso: me senti mais leve ei aliviado por ter passado à presidência da Comissão à Ivana Leite Ruiz. Espero e desejo que a presidente faça melhor do que fui capaz de fazer, para continuar o processo de administração do CF, porque tudo faz parte de um processo de continuidade de um bem comum a todos. Talvez, faça melhor do que fiz, porque sempre almejei o coletivo e não o individual.