Pirataria, "tô fora" !
Já vou iniciar a crônica dizendo que entendo os que vão até a banquinha do camelô ,e compram seus produtos sem procedência, pois a caristia não deixou muitas alternativas, e o pobre também tem o direito à vida.
Particularmente não alimento a pirataria, prefiro esperar e comprar nas lojas, com nota fiscal e garantias, mesmo que pague por isso. Tenho 800 filmes em casa, sem exagero, todos originais, comprados durante anos, CD também, mas há muito tempo que parei de comprar essas coisas, venho gravando o que me interessa.
Sobre livros, ainda sou da antiga, gosto de tê-los nas mãos, de sentí-los enquanto leio, e por isso nunca leio os que estão na rede, simplesmente não me interessam, é o tipo de coisa que é virtual demais pro meu gosto.
Quando o natal se aproxima vejo as mães de menor recurso juntarem os miserês e se lançarem ao centro de São Paulo, em busca de brinquedos baratos, frutos de contrabandos ou de fabriquetas marca "barbante", mas isso não lhes tira a satisfação, ao contrário, seus pimpolhos se fartarão como os filhos dos bacanas, afinal todos são filhos de Deus.
No início das aulas também, é um tal de comprar mochilas de Mínions e Homem-Aranha que é uma beleza, não estão nem aí se entoxica, ou se soltarão o zíper em duas semanas, esse coração é admirável, e lá vem elas metrô e ônibus carregadas de quinquilharias interessantes.
O governo deveria ir para as ruas nessas épocas e se dignar a reduzir os impostos, inibindo a pirataria, pois há uma linha tênue entre o supérfluo e o prazer de viver.
Enquanto isso, continuo dizendo: " Pirataria, estou fora !"
Já vou iniciar a crônica dizendo que entendo os que vão até a banquinha do camelô ,e compram seus produtos sem procedência, pois a caristia não deixou muitas alternativas, e o pobre também tem o direito à vida.
Particularmente não alimento a pirataria, prefiro esperar e comprar nas lojas, com nota fiscal e garantias, mesmo que pague por isso. Tenho 800 filmes em casa, sem exagero, todos originais, comprados durante anos, CD também, mas há muito tempo que parei de comprar essas coisas, venho gravando o que me interessa.
Sobre livros, ainda sou da antiga, gosto de tê-los nas mãos, de sentí-los enquanto leio, e por isso nunca leio os que estão na rede, simplesmente não me interessam, é o tipo de coisa que é virtual demais pro meu gosto.
Quando o natal se aproxima vejo as mães de menor recurso juntarem os miserês e se lançarem ao centro de São Paulo, em busca de brinquedos baratos, frutos de contrabandos ou de fabriquetas marca "barbante", mas isso não lhes tira a satisfação, ao contrário, seus pimpolhos se fartarão como os filhos dos bacanas, afinal todos são filhos de Deus.
No início das aulas também, é um tal de comprar mochilas de Mínions e Homem-Aranha que é uma beleza, não estão nem aí se entoxica, ou se soltarão o zíper em duas semanas, esse coração é admirável, e lá vem elas metrô e ônibus carregadas de quinquilharias interessantes.
O governo deveria ir para as ruas nessas épocas e se dignar a reduzir os impostos, inibindo a pirataria, pois há uma linha tênue entre o supérfluo e o prazer de viver.
Enquanto isso, continuo dizendo: " Pirataria, estou fora !"