O NOVO REI QUER VENDER TUDO XI... 9h21min.

Parte dos habitantes deste “reino” está em “polvoroso”, este rei que ficou no lugar da rainha, que saiu a contra gosto, de “repente” quer vender os bens deste reino acumulado ao longo de muitos anos com o sacrifício deste sofrido povo...

Assim, ao longo de muitos anos foram sendo criadas “estatais”, que prometiam que era para o bem dos habitantes deste reino, com destaque a Petrobrás, muitas outras foram criadas depois disto, do setor elétrico, - Eletrobrás - setor de portos, rodovias, ferrovias, telecomunicações e aeroportos...

Sempre com a “promessa”, que o sacrifício deste povo, seria “recompensado” amanhã, ledo engano, todos estes setores se tornarem deficitários, em função de se tornarem “cabides” de empregos para políticos e seus “afilhados”, e o que é pior: com monumentais recursos desviados pela corrupção.

E os tão sonhados benefícios aos habitantes deste sofrido reino foram sempre protelados, com pesados tributos que oneravam o “custo” que prometiam “baixar” os preços, para o bem do povo...

Diante de tudo isto fica ao povo uma dúvida “atroz” o que será melhor para “ele”, a privatização ou a estatização? A segundo opção foi largamente usada nos regimes ditatoriais, não dando certo, quanto à primeira opção, deve ser feito com cautela, o Estado deve funcionar como um elemento moderador, para se evitar excessos, pois é evidente que quando se privatiza, o que irão gerir quer o lucro que pode ser moderado, mas também pode se tornar abusivo; se o Estado perde a capacidade de ser o “fiel da balança”, como conseqüência irá trazer mais penúria aos habitantes deste reino...

Será que estas privatizações realmente vão resolver a questão financeira do rei, cujo reino gasta demais, aos que vivem as benesses do poder tudo, ao povo nem tanto. O que nos tememos, é que isto não resolva realmente o problema, mas como disse o jornalista Ricardo Boechat, “que vão os anéis, mas que fiquem os dedos”. E quando não tiver mais estatais para serem vendidas? Se não houver mudanças de paradigmas, o que seria obvio: para haver paz no reino o rei não pode gastar, mas do que arrecada...

Finalmente, há até o comentário de se “privatizar” a Casa da Moeda; de nossa parte achamos que isto já é demais, nem tanto ao mar nem tanto a terra...

Apesar de tudo, vamos torcer para que este reino encontre paz, e com ela um caminho que venha de encontro a melhorar a situação deste sofrido povo, que está tão carente de Esperanças em melhores dias... 9h58min.

Curitiba, 24 de agosto de 2017 – Reflexões do Cotidiano – Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 24/08/2017
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