A CULPA É DO TRÂNSITO ?
Sempre leio que o trânsito está violento, seja aqui, ali ou acolá. A culpa sempre é jogada em cima dele que não pode se defender. Coitado! - Os motociclistas pintam e bordam por todos os lados. - Há aqueles muito audaciosos que erguem a roda da frente de sua moto, como se estivessem empinando um papagaio. Isto até no meio de rua movimentada. - É uma brincadeira da pesada! – Grande parte deles ultrapassa repentinamente à frente de um carro, caminhão ou ônibus. - O perigo está ao lado deles. – Atravessam com os pedestres na faixa destes, apenas dirigindo devagar, em vez de descer da moto. – Apenas para mencionar, ainda há aqueles sem a mínima educação que, tarde da noite ou mesmo na madrugada, passam numa rua guiando aquela moto assassina, acordando todo mundo.
Por essa razão, neste ano que ainda não se findou, já morreram quase 1.000 motociclistas! - Fora os que escaparam da morte, mas ficaram com graves sequelas por causa de acidentes traumáticos. – Tudo isso sem contar os da garupa, que não tiveram sorte e se deram muito mal, mesmo com capacetes.
Sem me referir aos motoristas de outros veículos, finalizo esta pequenas crônica que somente fala de motociclistas, com esta trova:
Sempre leio que o trânsito está violento, seja aqui, ali ou acolá. A culpa sempre é jogada em cima dele que não pode se defender. Coitado! - Os motociclistas pintam e bordam por todos os lados. - Há aqueles muito audaciosos que erguem a roda da frente de sua moto, como se estivessem empinando um papagaio. Isto até no meio de rua movimentada. - É uma brincadeira da pesada! – Grande parte deles ultrapassa repentinamente à frente de um carro, caminhão ou ônibus. - O perigo está ao lado deles. – Atravessam com os pedestres na faixa destes, apenas dirigindo devagar, em vez de descer da moto. – Apenas para mencionar, ainda há aqueles sem a mínima educação que, tarde da noite ou mesmo na madrugada, passam numa rua guiando aquela moto assassina, acordando todo mundo.
Por essa razão, neste ano que ainda não se findou, já morreram quase 1.000 motociclistas! - Fora os que escaparam da morte, mas ficaram com graves sequelas por causa de acidentes traumáticos. – Tudo isso sem contar os da garupa, que não tiveram sorte e se deram muito mal, mesmo com capacetes.
Sem me referir aos motoristas de outros veículos, finalizo esta pequenas crônica que somente fala de motociclistas, com esta trova:
Às motos bem modernas
o meu olhar logo brilha.
Prefiro gastar minhas pernas
do que guiar essa maravilha.
o meu olhar logo brilha.
Prefiro gastar minhas pernas
do que guiar essa maravilha.