UM OLHAR: O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM A HUMANIDADE NO PLANETA TERRA?
Tânia De Oliveira
Caso nos propusermos a nos observar, só nos enxergamos através dos outros como nós, sempre em busca de alguma forma de poder.
E essa busca de alguma forma de poder é o que mais nos caracteriza como ser vivente e que impulsiona a história do homem ao progesso e aos seus maiores conflitos.
O segundo ponto a nos caracterizar é a busca de segurança. Nessa busca desenvolvemos formas sádicas e masoquistas de sobrevivência sem nenhum conceito de alteridade a permear nossos princípios. Com raras exceções.
O terceiro ponto de relevância, é a influência cultural que recebemos na família pela religião, pela educação, pelos valores herdados, e por fim a carga genética que trazemos da qual ainda pouco sabemos ( estudos ainda recentes).
Esse aglomerado de complexidade ainda é marcado pelas nossas peculiares singularidades concedida a cada ser humano criado.
Pois bem, dentro dessa reflexão, aprendemos que nós seres humanos fomos criados, com o objetivo de ser feliz!
E que para tanto, precisamos nos conhecer, decifrar nossos enigmas, afastar os atropelamentos, e encontrarmos a essência dos ensinamentos, a essência da arte de ser feliz.
No entanto essa tarefa é das mais difíceis, devido às ferramentais imprescindíveis que necessitamos utilizar para tanto: a inteligência racional e a inteligência emocional. No entanto em nossa prática desenvolvemos uma outra inteligência, que de certa forma neutraliza ou inviabiliza as outras duas: a inteligência artificial da pós-modernidade:. A primeira em diversos níveis parece ser inata, a segunda desenvolvida nas relações interpessoais, enquanto a terceira é criada na vida sofisticada ante às novas tecnologias.
Pois bem, para se educar portanto à sociedade ou a nossos filhos e filhas, às nossas crianças, necessitamos cuidar de nos aperfeiçoar ante essas sofisticadas ferramentas.
Quando não se nasce inteligente, devemos usar da leitura, pesquisa, informações para através do discernimento, aprender com a experiência dos outros. Já a inteligência emocional, essa, precisa atentarmos em favor dela. É aprender a amar e a dar amor.
O primeiro ponto da inteligência emocional parece ser o despertar da auto estima. Amar-se. Quando se ama a si mesmo, indubitavelmente passa-se a estender esse amor aos que estão em comunicação conosco. Desde os mais proximos quanto aos mais distantes que nos tocam.
As pessoas que foram amados na infância com uma amor maduro, não possessivo, desenvolvem com mais facilidade essa forma de amor.
Já os que viveram experiências de rejeição desde o útero e sua primeira infância vão sentir dificuldades seríssimas pois a complexidade que como ervas daninhas povoam o emocional dos que foram rejeitados, é enorme.
Aí, de forma aparentemente simples se desenha o problema complexo da humanidade: do desamor, nasce o individualismo que gera exclusão, a ambição, a inveja e outros sentimentos daninhos que vão levar à distorção de valores. A busca do amor vai ser confundida com a busca de poder, da luxúria e de outras fugaridades que vão levar à violência.
Isso, parece ser o que caracteriza a sociedade do mundo pós-moderno: ambição, individualismo, cectarismo religioso, ideologias excludentes e um individualismo de barbárie que repartem a humanidade em pedaços diversos quanto aos valores religiosos divergentes, políticos e sociais.
Isso se reflete na forma como se lida com o planeta, o ambiente natural: Poluição, destruição dos recursos naturais, insustentabilidade total em todos os setores de preservação e subsistência do planeta.
Daí a total violência que vivenciamos nos países do mundo inteiro: na familia, nas instituições religiosa e políticas em geral.
Portanto a emergência parece acender às luzes vermelhas para a internalidade do ser humano . Naquilo que ele possui diferente dos outros animais que seja a capacidade consciêncial de rever os erros cometidos e procurar soluções que à principio aponta em começar a apreender a importância de amar a si e aos outros !
Tânia De Oliveira
Caso nos propusermos a nos observar, só nos enxergamos através dos outros como nós, sempre em busca de alguma forma de poder.
E essa busca de alguma forma de poder é o que mais nos caracteriza como ser vivente e que impulsiona a história do homem ao progesso e aos seus maiores conflitos.
O segundo ponto a nos caracterizar é a busca de segurança. Nessa busca desenvolvemos formas sádicas e masoquistas de sobrevivência sem nenhum conceito de alteridade a permear nossos princípios. Com raras exceções.
O terceiro ponto de relevância, é a influência cultural que recebemos na família pela religião, pela educação, pelos valores herdados, e por fim a carga genética que trazemos da qual ainda pouco sabemos ( estudos ainda recentes).
Esse aglomerado de complexidade ainda é marcado pelas nossas peculiares singularidades concedida a cada ser humano criado.
Pois bem, dentro dessa reflexão, aprendemos que nós seres humanos fomos criados, com o objetivo de ser feliz!
E que para tanto, precisamos nos conhecer, decifrar nossos enigmas, afastar os atropelamentos, e encontrarmos a essência dos ensinamentos, a essência da arte de ser feliz.
No entanto essa tarefa é das mais difíceis, devido às ferramentais imprescindíveis que necessitamos utilizar para tanto: a inteligência racional e a inteligência emocional. No entanto em nossa prática desenvolvemos uma outra inteligência, que de certa forma neutraliza ou inviabiliza as outras duas: a inteligência artificial da pós-modernidade:. A primeira em diversos níveis parece ser inata, a segunda desenvolvida nas relações interpessoais, enquanto a terceira é criada na vida sofisticada ante às novas tecnologias.
Pois bem, para se educar portanto à sociedade ou a nossos filhos e filhas, às nossas crianças, necessitamos cuidar de nos aperfeiçoar ante essas sofisticadas ferramentas.
Quando não se nasce inteligente, devemos usar da leitura, pesquisa, informações para através do discernimento, aprender com a experiência dos outros. Já a inteligência emocional, essa, precisa atentarmos em favor dela. É aprender a amar e a dar amor.
O primeiro ponto da inteligência emocional parece ser o despertar da auto estima. Amar-se. Quando se ama a si mesmo, indubitavelmente passa-se a estender esse amor aos que estão em comunicação conosco. Desde os mais proximos quanto aos mais distantes que nos tocam.
As pessoas que foram amados na infância com uma amor maduro, não possessivo, desenvolvem com mais facilidade essa forma de amor.
Já os que viveram experiências de rejeição desde o útero e sua primeira infância vão sentir dificuldades seríssimas pois a complexidade que como ervas daninhas povoam o emocional dos que foram rejeitados, é enorme.
Aí, de forma aparentemente simples se desenha o problema complexo da humanidade: do desamor, nasce o individualismo que gera exclusão, a ambição, a inveja e outros sentimentos daninhos que vão levar à distorção de valores. A busca do amor vai ser confundida com a busca de poder, da luxúria e de outras fugaridades que vão levar à violência.
Isso, parece ser o que caracteriza a sociedade do mundo pós-moderno: ambição, individualismo, cectarismo religioso, ideologias excludentes e um individualismo de barbárie que repartem a humanidade em pedaços diversos quanto aos valores religiosos divergentes, políticos e sociais.
Isso se reflete na forma como se lida com o planeta, o ambiente natural: Poluição, destruição dos recursos naturais, insustentabilidade total em todos os setores de preservação e subsistência do planeta.
Daí a total violência que vivenciamos nos países do mundo inteiro: na familia, nas instituições religiosa e políticas em geral.
Portanto a emergência parece acender às luzes vermelhas para a internalidade do ser humano . Naquilo que ele possui diferente dos outros animais que seja a capacidade consciêncial de rever os erros cometidos e procurar soluções que à principio aponta em começar a apreender a importância de amar a si e aos outros !