Dores pelo mundo e a evolução humana...
Quantas dores estão a ocorrer neste instante, em todo o mundo, machucando e ferindo nossos irmãos, física, moral e espiritualmente?
Quantos estão perambulando pelas ruas, sem um lugar para se abrigar, não por opção, mas pela urgência?
Quantos passam fome, frio e sede diariamente, dependendo de uma dádiva da natureza tão judiada pelo ser humano, ou de semelhantes que se unem pela dor, consolando-se mutuamente?
Quantos estão com dores no corpo físico, vitimados por doenças insidiosas, que fazem dor a cada minuto, sem que tenham acesso a assistência médica, medicamentosa ou hospitalar?
Quantos estão com os dias contados, morrendo sem cuidados paliativos que aliviem seus sofrimentos e de seus entes queridos?
Quantos estão com doenças que afetam a mente, tratados como loucos, desprezados, sem amparo especializado?
Quantos sofrem com as catástrofes provocadas também pelas mudanças climáticas, com secas, inundações, poluição ambiental, redução de recursos naturais e culturas de subsistência?
Quantos fogem das guerras, das injustiças e estão sendo rechaçados pelos que não querem compartilhar ou, ao menos, acolhê-los temporariamente?
Entreguemos o que temos de melhor, em forma de energias, já comprovadas pelas ciências, independente das crenças individuais e coletivas, para esses irmãos, que lhes chegue por intermédio das forças coletivas do bem, aliviando-lhes e confortando-lhes.
Agradeçamos aos voluntários que vestem a bandeira universal do amor, espalhados pelo mundo, que vão onde a maioria faz de conta não existir.
Creiamos, nós, humanos, já estivemos em piores situações em passado recente, hoje estamos melhores e amanhã, num processo permanente e em curso, continuaremos a evolução moral, espiritual e material que nos fará mais fraternos e mais iguais, com o necessário desapego de tudo que não levaremos deste mundo.
Há esperança ativa, não a enganosa esperança do apenas esperar.