MEU SER ARTÍSTICO (Phellipe Marques)
Fecho os olhos!
Nasce em mim a nota que estava perdida.
Nasce em mim motivo para escrever.
Nasce profusão, sonho e aconchego.
A distância se desfaz. A música ecoa. O sonho renasce. O verso floresce.
Nesse momento, a pureza que sempre existiu finca pé na base forte do meu coração.
Meu farol, Oh meu farol! Hei de te reencontrar na eternidade da minha existência, em terra firme e misteriosa, no olhar que revela o melhor de mim.
Meu ser artístico é de amor, desse amor que me ensinaste a revelar, cultivar e repassar.
Fecho os olhos!
Nasce a ressureição do ser que sou!
Nasce um além infinito que nem mesmo sei como descrever!
Nasce então proteção!
Meu farol, Oh meu farol! Hei de fazê-la reconhecer em todas as crônicas e poesias do meu ser.
Meu ser artístico é de sinfonia, dessa que me eleva e me carrega ao teu encontro, reencontro com a vastidão do horizonte que se revela à minha frente.
Um dia; infinitude.
Amor Eterno. Sonho Eterno.