BRINCANDO COM A LÍNGUA.
Peço aos meus poucos, mas atentos leitores e leitoras que não se escandalizem com o título desta crônica. Longe de mim qualquer insinuação de duplo sentido, pelo menos conscientemente.
Dia desses, topando com uma palavra comum num texto que estava lendo, veio-me à memória o ensinamento escolar sobre palavras homógrafas, homófonas, homônimas e parônimas, que já estavam adormecidas em meu cérebro pela anestesia do tempo.
Surgiu, então, a idéia de fazer uma brincadeira, compondo frases nas quais constassem duas palavras exemplificando cada uma dessas categorias.
Como relembrar não custa nada, seria oportuno dizer que:
HOMÓGRAFAS – são palavras com grafia igual, mas pronúncia e significados diferentes.
HOMÓFONAS – são palavras com o mesmo som, mas escrita e significados diferentes.
HOMÔNIMAS – são palavras com a mesma grafia e pronúncia, mas significados diferentes.
PARÔNIMAS – são palavras com escrita parecida, pronúncia parecida, mas significados diferentes.
Disto isto, amigos e amigas, vamos brincar com a língua!
Sento num canto e canto,
Uma sentida ária na área.
E, num belo choro, choro.
Uma vela acendo e ascendo ao ceu.
E um conselho ao concelho peço.
Quem casa, casa quer.
Há que fazer um censo com muito senso.
Abandono a pena, com muita pena.
Mas, com discrição, descrevo a cena.
O lenhador a porta cerra e serra a porta.
Pego em flagrante usando fragrante perfume.
Um juiz eminente em iminente perigo.
Culpando a inflação por infração cometida.
Dura pena infligir por infringir a lei.
Dentro do pesado tráfego, o tráfico é mais fácil.
Encontra em sua cela a sela procurada.
Devo me apressar em apreçar o objeto.
Nesta vida, se um imerge, emerge outro.
Por isto, melhor fruir o fluir do mel.
Acabo de fazer o sexto cesto.
E, pra terminar, tem a estória do passageiro de um navio que, referindo-se à sua mulher, disse “ela vai subir ao passadiço, mas não passa disso”.
Enfim, fim.
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Fonte Internet
Peço aos meus poucos, mas atentos leitores e leitoras que não se escandalizem com o título desta crônica. Longe de mim qualquer insinuação de duplo sentido, pelo menos conscientemente.
Dia desses, topando com uma palavra comum num texto que estava lendo, veio-me à memória o ensinamento escolar sobre palavras homógrafas, homófonas, homônimas e parônimas, que já estavam adormecidas em meu cérebro pela anestesia do tempo.
Surgiu, então, a idéia de fazer uma brincadeira, compondo frases nas quais constassem duas palavras exemplificando cada uma dessas categorias.
Como relembrar não custa nada, seria oportuno dizer que:
HOMÓGRAFAS – são palavras com grafia igual, mas pronúncia e significados diferentes.
HOMÓFONAS – são palavras com o mesmo som, mas escrita e significados diferentes.
HOMÔNIMAS – são palavras com a mesma grafia e pronúncia, mas significados diferentes.
PARÔNIMAS – são palavras com escrita parecida, pronúncia parecida, mas significados diferentes.
Disto isto, amigos e amigas, vamos brincar com a língua!
Sento num canto e canto,
Uma sentida ária na área.
E, num belo choro, choro.
Uma vela acendo e ascendo ao ceu.
E um conselho ao concelho peço.
Quem casa, casa quer.
Há que fazer um censo com muito senso.
Abandono a pena, com muita pena.
Mas, com discrição, descrevo a cena.
O lenhador a porta cerra e serra a porta.
Pego em flagrante usando fragrante perfume.
Um juiz eminente em iminente perigo.
Culpando a inflação por infração cometida.
Dura pena infligir por infringir a lei.
Dentro do pesado tráfego, o tráfico é mais fácil.
Encontra em sua cela a sela procurada.
Devo me apressar em apreçar o objeto.
Nesta vida, se um imerge, emerge outro.
Por isto, melhor fruir o fluir do mel.
Acabo de fazer o sexto cesto.
E, pra terminar, tem a estória do passageiro de um navio que, referindo-se à sua mulher, disse “ela vai subir ao passadiço, mas não passa disso”.
Enfim, fim.
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