A "angústia" de estar na pele do outro....
Relatos de uma conversa!
O preconceito sentido em cada frase - você é tão branquinha ao apresentar uma mãe, irmã ou irmão negro.
O preconceito sentido em cada frase dita - mais ele é moreno, ao você falar que seu irmão negro.
O preconceito sentido na abordagem feita a um irmão e não a um primo, “mesmo estando juntos”, apenas por terem tom de pele “diferente”.
Mais “escuta aqui”, não é só o negro que sofre preconceito, todos nós sofremos!
Escutar e saber escutar é dádiva, mais antes de te escutar eu te convidaria a ser negro por um dia, e ao amanhecer eu iria ter o desprazer de te olhar e dizer, - ser negro no nosso País é para quem tem peito, coragem e muita garra para chegar, fazer, acontecer e dizer. Negro também é gente!
Um sonho? Que a branquitude e a negritude não possam definir até onde podemos ir, em qual terreno devemos pisar, que nossos valores possam ser enxergados além do negro, caucasiano, pardo, índio ou ruivo.
Que sejamos todos “gente”, é pedir demais? "A diferença precisa ser um valor e não algo a ser rejeitado."