Mariana e a decisão aloprada da (in) justiça

Recentemente critiquei a justiça por decisões e posturas que nãosão isentas e nem imparciais, também pelo fatodosuúzes falarem pelos cotovelos e cometerem injustiças. Citei até um filósofo popular daqui, um vendedor de pirulito que quando se fala na justiça, ele diz: "Da cabeça de juiz, da barriga de muher grávida e da bunda de neném ninguem sabe o que vai sair". Nao sabe mesmo?

É claro que não podemos generalizar. Mas a ustiça está pisando na bola, e quem a chama de "injustiça" começa a ter razão. Vejam a decisão aloprada da justiça dederal de Minas que, psmem, suspendeu o processo contra os causadores do Desastre de Mariana que matou 19 pessoas, arrasou povoados, destruindo alguns como o de Beno Rodrigues, dizimando o meio ambiente e contaminando o rio Doce numa extensão de 600 quilometros até o litoral do Espírito Santo. Foi o maior desastrer ambental do país em todos os tempos. Foram responsabilizados a Sanmarco, Vale e Billiton e mais 21 dos seus diretores.

Pois bem, a justiça acaba de suspender o processo porque a defesa de dois acusados argumentaram que houve escutas telefônicas ilegais. É de estarrecer, estão suspendendo um processo por arrasar o meo ambiente e causa mortes de pessoas baseados em vírgulas erradas, senoes ridiculos, falhas processuais sem maiores repercussões. Um absurdo. Um tabefe na cara da cidadania. Sincramente isso é um acinte ao povo mineiro e de todo o Brasil. Sãi decsões como essas que faz o homem do povo descrer da justiça.

Se essa decisão alopradae injusta não for com urgência revogada, o melhor é não acreditar nem nas honrosas exceções da justiça. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 07/08/2017
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