PARA ENTENDER
O que lhe diz um poema? Uma prosa? Que significação lhe oferece? A interpretação de cada um conduz a terrenos inconsistentes em que o autor nem quis pisar.
A inspiração chegou, abriu espaço e permaneceu. Viveu o autor o que escreveu? Sentiu o autor o que escreveu? Sentiu na sua imaginação, no seu devaneio poético que lhe escolhe as palavras, que dá forma a cada verso. Não é sua vida, seu sentimento. É sua escrita, sua prosa, sua poesia, sua criação.
A imaginação freme o coração do escritor como as cordas de um violino. Ecoa na alma, reverbera na mente e se concretiza nas palavras, que tomam forma na folha branca, descrevendo imagens sonhadas, inspiradas, imaginadas, todavia nem sempre experimentadas.
Ao poeta, ao escritor cada detalhe pode se transformar em um poema, uma prosa. Um sorriso acalentador, um olhar perscrutador, um meneio encantador, um volteio libertador.
Uma manifestação da natureza como o por do sol avermelhado, um amanhecer enevoado, uma brisa suave, uma tempestade raivosa, uma chuva gelada. Nuvens que passeiam pela imensidão do céu, ondas poderosas ou inofensivas que lambem a areia dourada. Sol brilhante, abrasivo. Sombra protetora, refrescante. Árvores, flores, matas, estradas sem fim. Dia ensolarado, nublado. Noite enluarada, prateada.
Pessoas, amores, desamores, encontros, desencontros, situações inusitadas, acontecimentos surpreendentes, fatos estimulantes. Amigos, inimigos, compreensões, incompreensões.
Inspiração que vem de todos esses detalhes. Que nem sempre fazem parte da vida do poeta, do escritor. Nem sempre é vida vivida. É vida de outros, detalhes de outros. Que chegam aos olhos, aos ouvidos e à mente de quem escreve. E vira texto, poema. Sua experiência de vida não conseguiria abranger tantas situações, experiências, vivências, tantos aspectos, riscos, acontecimentos.
O que se passa no entorno do autor é motivo para escrever, pois ele puxa o fio do novelo e desenrola a criação de um cenário estonteante, aterrorizante, estimulante, mas também romântico, encantador, simpático e sempre envolvente.
Ao autor é dado o talento de criar do nada, da história alheia, da sua visão, da sua condição de entender, perceber, rever, refazer, estender e por fim escrever.
As palavras lhe saem voláteis, soltas, da sua caneta ou no teclado do computador. Doces, charmosas, envaidecidas, elogiosas, cortantes, imperdoáveis, amenas, instigantes, descritíveis, alentadoras.
Sua narrativa, com o jeito que lhe é natural, conta de outros, de si, do que imagina, do que inventa, do que sente, do que nem sabe que sente, do que o outro sente. Relata, narra, historia, poetisa, proseia, dialoga, monologa. Sempre, escreve. Do que quer, como quer. É seu estilo que cativa, que faz leitores, que acreditam que o autor só escreve de si! De suas experiências, de suas aventuras, de seus pensamentos, de sua rotina, da sua vivência. Também escreve sobre isso, mas não somente sobre isso.
Acredite leitor, o autor escreve sobre o que lhe toca a alma, lhe ativa a mente, esperta atenção e lhe preenche o coração. Que lhe tem significado. Que tem significado para quem lê.
A inspiração chegou, abriu espaço e permaneceu. Viveu o autor o que escreveu? Sentiu o autor o que escreveu? Sentiu na sua imaginação, no seu devaneio poético que lhe escolhe as palavras, que dá forma a cada verso. Não é sua vida, seu sentimento. É sua escrita, sua prosa, sua poesia, sua criação.
A imaginação freme o coração do escritor como as cordas de um violino. Ecoa na alma, reverbera na mente e se concretiza nas palavras, que tomam forma na folha branca, descrevendo imagens sonhadas, inspiradas, imaginadas, todavia nem sempre experimentadas.
Ao poeta, ao escritor cada detalhe pode se transformar em um poema, uma prosa. Um sorriso acalentador, um olhar perscrutador, um meneio encantador, um volteio libertador.
Uma manifestação da natureza como o por do sol avermelhado, um amanhecer enevoado, uma brisa suave, uma tempestade raivosa, uma chuva gelada. Nuvens que passeiam pela imensidão do céu, ondas poderosas ou inofensivas que lambem a areia dourada. Sol brilhante, abrasivo. Sombra protetora, refrescante. Árvores, flores, matas, estradas sem fim. Dia ensolarado, nublado. Noite enluarada, prateada.
Pessoas, amores, desamores, encontros, desencontros, situações inusitadas, acontecimentos surpreendentes, fatos estimulantes. Amigos, inimigos, compreensões, incompreensões.
Inspiração que vem de todos esses detalhes. Que nem sempre fazem parte da vida do poeta, do escritor. Nem sempre é vida vivida. É vida de outros, detalhes de outros. Que chegam aos olhos, aos ouvidos e à mente de quem escreve. E vira texto, poema. Sua experiência de vida não conseguiria abranger tantas situações, experiências, vivências, tantos aspectos, riscos, acontecimentos.
O que se passa no entorno do autor é motivo para escrever, pois ele puxa o fio do novelo e desenrola a criação de um cenário estonteante, aterrorizante, estimulante, mas também romântico, encantador, simpático e sempre envolvente.
Ao autor é dado o talento de criar do nada, da história alheia, da sua visão, da sua condição de entender, perceber, rever, refazer, estender e por fim escrever.
As palavras lhe saem voláteis, soltas, da sua caneta ou no teclado do computador. Doces, charmosas, envaidecidas, elogiosas, cortantes, imperdoáveis, amenas, instigantes, descritíveis, alentadoras.
Sua narrativa, com o jeito que lhe é natural, conta de outros, de si, do que imagina, do que inventa, do que sente, do que nem sabe que sente, do que o outro sente. Relata, narra, historia, poetisa, proseia, dialoga, monologa. Sempre, escreve. Do que quer, como quer. É seu estilo que cativa, que faz leitores, que acreditam que o autor só escreve de si! De suas experiências, de suas aventuras, de seus pensamentos, de sua rotina, da sua vivência. Também escreve sobre isso, mas não somente sobre isso.
Acredite leitor, o autor escreve sobre o que lhe toca a alma, lhe ativa a mente, esperta atenção e lhe preenche o coração. Que lhe tem significado. Que tem significado para quem lê.