Como agradar a tal "classe média"

Não é difícil agradar a maioria da tal "classe média". Basta dizer aquilo que ela quer ouvir: abobrinhas, notícias sobre modismo, consumismo, uma dose de autoajuda, uma iadinhaleve de salão gozando os mais pobres e, jamais, contrariar os dogmas em que se sustenta (ouensa que se sustenta) aqueles ot[ários pretensiosos que possuem uma renda superior aos mais porese que sonham, acordados, que um dia vão fazer parte da elite, um sonho de uma noite de verão que nunca vai se realizar, é mais fácil galinha criar dentes.

Para satsfazer essa "classe média" e botá-la no bolso é preciso enfatizar que ela é boa, mesmo ignorando a caridade e a solidariedade, a maioria é pirão na unha; também enfatizar areligiosidade, mesmo todos os integrantes sendo santinhos do pau ôco. Importante: [e preciso meter o pau na Venezuela, Cuba, Bolívia, PT, Lula e não esquecer de condenar o boliviarismo, aqele troço do finado Chavez. Mas para uma aliaviada de consciência é bom falar que os avansços sociais trouxeram alguns benefícios, mas, poré, contudo, todavia é melhor ensinar o homem a pescar do que dar o peixe, mesmo sabendo que lá no sertão não tem rio, nem mar, nem lagoa e nem peixe para pescar...

Outra coisa, é necessário afirmar que para acabar a bandidagem é prciso baixar o cacete, usar tanques, metrelhadora, fuzil, força, acabar com os bandidos porque eles ajá nasceram bandidos, a spciedade não pode sustentar esases vadios que não querem trabalahar, qu essa jistória de problema social é invenção de comunista. Não defender a pena de morte, mas, porém, todavia, contudo, no útimo caso...

Por fim, recpnhecer que realmente Temer não é o presidente dos sonhos da classe média, no entanto está fazendo uma política séria no setotr econômico, assim não é necessaário bater panelas e nem se enrolar em bandeiras brasileiras, a hora é rouba mas faz, e se houver alguns pecadilhos na equipe temeriana, se houve alguns casos meio esquisitos, pelo menos nçao tem nngupem do PT, e não tendo petista então não vem ao caso. O ano que vem a gente bota no governo o Aécio, ou o Alckmim, ou o Serra. Ou, quem sabe, o Bolsonaro. Não precisa dizer mais, talvez apenas lembrar o que dizia o Medici, que quando cjegava em casa e ouvia o Jornal Nacional e tomava ciência dos problemas do mundo ficava satisfeito porque o Brasil era uma ilha de paz e tranquilidade. É isso que pensa a classe média que nunca vai entrar na casa grande. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 02/08/2017
Código do texto: T6072297
Classificação de conteúdo: seguro