O Tempo
Digamos que antes de tudo só existia o vácuo absoluto e o TEMPO, depois, por algum processo ainda desconhecido, surgiu um universo em expansão. Centenas de milhões de anos foram gastos no processo de produção dos elementos necessários para a confecção das estrelas; após a morte e a explosão de uma estrela, foi preciso mais TEMPO ainda para a incorporação desses elementos até formarem um planeta como a Terra, por exemplo. Só depois do Planeta formado, com as condições ideais, surgiu a vida de alguma forma ainda não conhecida. Portanto, devemos admitir que para que haja TEMPO para construção dos seres vivos, o universo terá que ter bilhões de anos, ou seja, terá que ter muito TEMPO.
Olhar para o firmamento e contemplar a abóbada com milhares de estrelas visíveis e milhões de outras imagináveis, deveria nos dar a dimensão exata de nossa pequenez; deveria nos fazer sentir o grão de poeira insignificante que somos; deveria lembrar que não somos os senhores ou controladores daquilo que vemos ou podemos imaginar; deveria nos ensinar que existe uma entidade, e somente uma, que define a existência ou não de tudo, o inescrutável TEMPO.
Tudo que vemos deveria inspirar não somente o exercício da humildade, mas nos obrigar a reverenciar a entidade dona absoluta do destino, o TEMPO. De fato, o tempo é a única entidade que permanecerá depois de nós, depois das coisas, depois do Universo, depois de tudo. Podemos deduzir que o TEMPO tudo construiu e a tudo suplantará, ele próprio é imune ao TEMPO.
A natureza é prova viva de quanto o TEMPO pode criar, de que ele tem um objetivo, no qual nos incluímos, somos uma criatura do TEMPO. Criador fecundo, o TEMPO assegura a existência de tudo até quando não houver mais TEMPO na existência dos seres e das coisas quando, então, a vida, as coisas e próprio Universo deixarão de existir, então restará apenas o vácuo absoluto e o TEMPO, depois, por algum processo ainda desconhecido...
Digamos que antes de tudo só existia o vácuo absoluto e o TEMPO, depois, por algum processo ainda desconhecido, surgiu um universo em expansão. Centenas de milhões de anos foram gastos no processo de produção dos elementos necessários para a confecção das estrelas; após a morte e a explosão de uma estrela, foi preciso mais TEMPO ainda para a incorporação desses elementos até formarem um planeta como a Terra, por exemplo. Só depois do Planeta formado, com as condições ideais, surgiu a vida de alguma forma ainda não conhecida. Portanto, devemos admitir que para que haja TEMPO para construção dos seres vivos, o universo terá que ter bilhões de anos, ou seja, terá que ter muito TEMPO.
Olhar para o firmamento e contemplar a abóbada com milhares de estrelas visíveis e milhões de outras imagináveis, deveria nos dar a dimensão exata de nossa pequenez; deveria nos fazer sentir o grão de poeira insignificante que somos; deveria lembrar que não somos os senhores ou controladores daquilo que vemos ou podemos imaginar; deveria nos ensinar que existe uma entidade, e somente uma, que define a existência ou não de tudo, o inescrutável TEMPO.
Tudo que vemos deveria inspirar não somente o exercício da humildade, mas nos obrigar a reverenciar a entidade dona absoluta do destino, o TEMPO. De fato, o tempo é a única entidade que permanecerá depois de nós, depois das coisas, depois do Universo, depois de tudo. Podemos deduzir que o TEMPO tudo construiu e a tudo suplantará, ele próprio é imune ao TEMPO.
A natureza é prova viva de quanto o TEMPO pode criar, de que ele tem um objetivo, no qual nos incluímos, somos uma criatura do TEMPO. Criador fecundo, o TEMPO assegura a existência de tudo até quando não houver mais TEMPO na existência dos seres e das coisas quando, então, a vida, as coisas e próprio Universo deixarão de existir, então restará apenas o vácuo absoluto e o TEMPO, depois, por algum processo ainda desconhecido...