Retrospectiva, 29 de julho de 2017 - Porto Ferreira 121 anos.
etrospectiva...
...nasci em Porto Ferreira em 1946, e em 1949 rumamos de trem da Cia. Paulista para a Vila Carioca-Ipiranga-SP.
...voltei ao meu torrão no dia 17 de dezembro de 1983, encontrei o “Cangebra” no seu bar próximo da Rodoviária, e conheci a dupla Horizonte e Pacaraí.
...saboreei uma bela pizza servida pelo “Lazinho Lopes” num vagão de trem na praça da rodoviária, depois no “Forno de barro”, fiquei amigo do Lazinho, e ia lá tocar teclado eletrônico, onde encontrei o amigo da Vila Carioca, Landinho Cortêz.
...fui no programa do João Rici, Casa de Caboclo, e lá toquei sanfona com muitas duplas sertanejas da terra, e o Taquarinha vivia imitando o Barnabé, e o Mocena cantava músicas do Cauby Peixoto, era uma figura.
...comprei uma carrocinha Rio Claro e com a égua por nome de Boneca vivia transportando coisas pela cidade de Porto Ferreira, e fui buscar esterco de vaca no sítio do primo José Carlos Tangerino, lá no sítio da Fazendinha, enchi a barriga de goiaba vermelha e branca, não foi fácil subir a vicinal Marcolino Reducino depois da ponte do Rio Santa Rosa.
...fui conhecer o Pesq Pag do Thomaz que antes era sítio do tio-avô Neco Tangerino, saboreamos várias porções de tilápias, coisa boa.
...assisti muitos eventos na praça da Rodoviária, comícios do Dorival, André e Renata Braga, eventos musicais com as tradicionais Bandas Aeronáutica e outras mais.
...participei como acordeonista no Grupo Vocal “Vozes da Natureza”, tendo como diretor o ilustre Luís Rosa Camargo, e Doralice.
...fiz parte de vários conjuntos musicais, tais como “Osmar Conjunto e Show”, com Osmar (Lim), Roque Brasilino, “Cardoso e Donizete”, Banda Porto 2000, Dirceu Bosso no teclado eletrônico, Ronilson saxofone, Recadinho guitarrista, Mony back vocal, Adilson Cainelles tecladista e cantor, Rony & Karina e Roma, e eu Tangerynus.
...participei de V “Encontro de Sanfonas e Sanfoneiros”, na Associação dos Aposentados de Porto Ferreira e também no Cine Grêmio Ferroviário.
...participei no dia da mentira no Museu Histórico e Pedagógico Prof. Flávio da silva Oliveira, e não é que acabei indo trabalhar no museu.