O galo canta... Onde mesmo?

Oi Gente...

Mas essa coisa do aprendizado, em algumas situações, toma proporções inimagináveis.

Não sem motivo. Li em algum lugar que existem métodos divulgados que ‘não pertencem a ninguém’. Em outras palavras, aprender e se utilizar de determinada teoria não significa submissão a uma cultura ou pais. Honestamente não sei como alguém pode acreditar nisso.

Primeiro porque entre teoria e pratica sempre existe um senão, um adendo. Não desconheço o valor das verdades contidas na Bíblia, em Einstein ou Buda, Freud, Gandhi.Alias, inúmeras personalidades povoam o universo intelectual e são inúmeras as interpretações sobre os textos lidos, porque são inúmeras as cabeças a quê esses textos são submetidos. Como também são nas mais inusitadas situações em que surgem nomes e frases pra ilustrar ou justificar isso ou aquilo.

Seria como se o inventor a lã quisesse receber royalteis todos os casacos tricotados.

Ao mesmo tempo, estou suficientemente lúcida pra perceber as conquistas realizadas através dos estudos de Darwin ou Kant, por exemplo.

Portanto, se e importante a filosofia própria pra viabilizar conquistas de um pais ou de um povo, então sugiro que a gente comece a procurar logo alguma coisa que nos de mais ‘autonomia de vôo’.

Fácil não é, mas vale a pena tentar.

Inté,

Divarrah