Prazer aminético!
Não lembra com quem esteve, o trauma amnésia provocou, caminha madrugada a dentro o desejo se mistura com a dor. Vê em cada esquina sua sombra, o que dá força de continuar. Aparenta dão jovem, corpo perdido num mundo do além, caso topas tudo sem querer explicação, um carro aproxima somente um vulto pode decifrar, não entende o que pedes, mas faz de entendido e aceita. No girar do trajeto, deixa a pureza se desnudar, mesmo antes do local se transforma em objeto de desejo. Passa horas nessa vida, só lembra do ronco do veículo virando a esquina, já que dia o vai raiar, pra casa tem voltar.